Autor: Aristoteles Drummond

Foi a partir de uma obra de ficção publicada em 1858 que se criou, mais de meio século depois do livro, o mito do “artista genial mutilado e mulato”. A “descoberta” do “gênio” – sem data de nascimento, mas com certidão de óbito, de recibos contestados, de livros desaparecidos, de obras feitas mais de 20 anos após sua suposta morte – foi alimentada por interesses políticos e comerciais, sem conexão entre si. Surgiu no momento em que o Brasil vivia a fase do “mulatismo” como afirmação da raça brasileira, mistura de portugueses, índios e negros. Deu-se, então, lugar de destaque…

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Já me referi, aqui, que Negrão de Lima – grande político mineiro que foi tudo na República, menos presidente – costumava comentar que o esporte nacional não era o futebol, como se supunha, mas a fofoca, a intriga. E o sábio ex-prefeito do Rio e governador da Guanabara sabia o que estava dizendo. Quando ouvia uma intriga maldosa, normalmente  com bases falsas, ele anotava no seu livro negro o autor e não o alvo da intriga. Por isso, nunca demitiu auxiliares vítimas de pressões.

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O escritor, ensaísta e jornalista Mário Vargas Llosa, Prêmio Nobel e, sem dúvida, o mais importante intelectual em atividade que mantém uma linha política democrática, centrista no sentido da colocação da verdade e do bom senso. Graças a Deus seus textos são publicados em dezenas de periódicos importantes pelo mundo.

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O presidente João Figueiredo passa a história como o autor da anistia ampla, geral e irrestrita, que promoveu para pacificar e unir o Brasil e que veio a ser traída pelos revanchistas a partir do governo FHC. Foi o responsável pela abertura política e sua sucessão foi livre, elegendo um nome da oposição, mas pelas regras definidas ainda no período militar pelo presidente Ernesto Geisel.

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Uma nação é construída pelos seus valores, pelos que se destacam fora das posições de mando, mas que colaboram de maneira decisiva para a coletividade, dando um sentido social e cultural às suas atividades profissionais ou empresariais. Normalmente, homens de fé e de vocação definida.

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Portugal deveria aproveitar o momento de plenitude democrática para acabar com o entulho dos ressentimentos manifestados a partir do movimento denominado 25 de abril. E, claro, fazer a reparação moral e material dos atingidos por um movimento que tinha como objetivo integrar Portugal na esfera da então poderosa União Soviética, o que quase veio a ocorrer.

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As festas de fim de ano são marcadas pelo calendário do mundo cristão, se constituindo em período de confraternização, solidariedade, fortalecimento de laços familiares e de amizade. Observa-se pelo movimento dos transportes aéreos e rodoviários, com plena ocupação, com milhões de pessoas se dirigindo aos encontros de família.

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O mundo evoluiu em todos os sentidos, simplificando a vida dos povos, colocando a tecnologia a serviço do progresso e da qualidade de vida das pessoas. Mas, na cultura latina, a burocracia permanece, especialmente no Judiciário, com grande morosidade, imensos recursos e desrespeito aos prazos pela magistratura.

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