Autor: Aristoteles Drummond
Curiosidade dessa campanha eleitoral é a tendência de reeleição ou de eleição de políticos bem testados e certa aversão a novidades, fruto apenas de um determinado grupo ou simplesmente por meras ligações familiares.
Eu era muito jovem, não tinha 18 anos, quando tive a oportunidade de conhecer e de conviver com a maioria do Supremo Tribunal Federal – época em que Brasília era ainda uma cidade inacabada. Foi nas férias de 1961.
O momento nacional acabou por revelar mais uma faceta da personalidade do senador Aécio Neves. Já conhecido como o político hábil que ajudou o primeiro mandato de FHC a aprovar importantes projetos na Câmara dos Deputados, que presidiu muito jovem, assim como o governador de grandes realizações que mudaram o perfil econômico de Minas, o candidato à presidente que perdeu por pouco. E, agora, já se sabe como, revela-se mais estadista do que político.
Minha amiga de toda a vida e admiração Anna Maria de Abreu Monteiro Ramalho, jornalista titular de um site e com uma bela carreira, é um talento e uma personalidade com ilustres raízes.
Esse debate político e agora jurídico sobre a governança do Brasil é do mais lamentável elitismo. Pura demonstração de falta de solidariedade e responsabilidade social.
A atração de Paris sobre a intelectualidade brasileira mais à esquerda sempre foi muito grande. O que é mais do que natural pela capital francesa ser também um centro cultural fascinante e ponto de passagem quase que obrigatório aos que vão à Europa.
Caso a prioridade nacional passe a ser mesmo o desenvolvimento, o emprego e a busca de melhor nível de produtividade e absorção de novas tecnologias, o governo tem uma opção de baixo custo e muita atração junto ao mercado internacional.
Inacreditável como o computador permite o controle de todo mundo, e em todo o mundo. Especialmente quando se trata de cobranças.
Passadas as Olimpíadas e agora o julgamento da Presidente Dilma, que começa hoje, o Brasil e não apenas o governo precisa cair na real e preparar a retomada do crescimento.
Todo carioca em algum momento ouviu falar em uma obra de Negrão de Lima, que foi prefeito nomeado por JK no tempo do Distrito Federal e depois eleito governador do Estado da Guanabara, depois transformado em município do Rio de Janeiro. Vivo, completaria 115 anos esta semana.
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