Autor: Aristoteles Drummond
A mídia mundial, inclusive a norte-americana, martela diariamente contra o presidente Donald Trump. A ele são atribuídas as maiores barbaridades, o que em parte é facilitada pela sua maneira muito irreverente de ser. O que não deixa de ser compreensível, pois é o primeiro presidente a chegar a Casa Branca sem carreira na política ou destaque nacional, como foi o caso de Dwight Eisenhower, que comandou tropas americanas na II Guerra Mundial.
A mídia mundial, inclusive a norte-americana, martela diariamente contra o presidente Donald Trump. A ele são atribuídas as maiores barbaridades, o que em parte é facilitada pela sua maneira muito irreverente de ser. O que não deixa de ser compreensível, pois é o primeiro presidente a chegar a Casa Branca sem carreira na política ou destaque nacional, como foi o caso de Dwight Eisenhower, que comandou tropas americanas na II Guerra Mundial.
O Brasil vai viver nos próximos meses duas importantes chances de construir um futuro melhor para seu povo e suas instituições, com o programa do Presidente Bolsonaro.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, tem condições de anunciar, tão logo tome posse, pacote de medidas objetivas para mostrar o novo Brasil que surgiu da vontade popular. Na educação, por exemplo, deveria nomear imediatamente o diretor de um dos colégios militares para restabelecer a tradição de excelência do Colégio Pedro II – recolocando, inclusive, o nome do almirante Augusto Rademaker a um dos pavilhões de São Cristóvão, arrancado por um radical diretor. O almirante foi aluno do educandário, dirigente da Associação de Ex-alunos e ajudou, quando vice-presidente da República, a liberar os recursos para as obras. Na área da saúde,…
O que o Brasil vai fazer a partir de janeiro será, se Deus quiser, um trabalho monumental de reconstrução nacional. A prioridade é a economia, que faz o povo sofrer, com o desemprego, baixos salários, violência urbana e custo de vida alto em termos comparativos.
Portugal e Brasil são duas repúblicas curiosamente ligadas a um glorioso passado monárquico. Os grandes vultos da história dos dois países viveram aqueles anos, cujos governantes costumavam ser estimados e respeitados. No Brasil, o chamado Segundo Império durou 49 anos sob o comando de D. Pedro II, cujo pai, Pedro I do Brasil e Pedro IV de Portugal, fez a Independência do Brasil e retomou o poder em Portugal, na luta contra seu irmão D. Miguel, no denominado movimento liberal, que colocou no trono Maria II, sua filha. Esta governou com energia e baniu do país o tio, os principais…
Fechadas às urnas, contados os votos, proclamado o eleito, o Brasil deve amanhecer na próxima segunda-feira com os espíritos desarmados, respeitando a manifestação popular livre e democrática pelo voto. É preciso buscar uma nova fase, menos passional, mais racional e, principalmente, mais voltada para o drama que todos vivemos com esta monumental crise na economia, de graves reflexos no social.
A criação da CPLP foi uma bem engendrada ideia do presidente Mário Soares e do embaixador José Aparecido de Oliveira, que trouxe o apoio dos presidentes brasileiros José Sarney e Itamar Franco, sobre os quais tinha grande influência e eram eles mesmo amigos de Portugal.
Nestes tensos dias que correm, o Brasil precisa, mais do que nunca, valorizar a liberdade de imprensa que temos. É ela que tem sido a defesa da sociedade das maquinações desonestas dos que manipulam inverdades com fins políticos. Sem dar chance de a propagação de fatos e declarações inverídicas manchar a disputa eleitoral. Livre e plural, isenta no noticiário e dê opinião em textos assinados é claro.
Realmente, um exército de jornalistas, escritores, atores e agora até jogadores de futebol valem mais do que batalhões de soldados e divisões de blindados. A esquerda, que perdeu o poder militar com a falência na economia do bloco comunista – hoje em recuperação, graças ao capitalismo –, está conquistando a cabeça das novas gerações e preparando-se para tomar o poder e impor suas ideias sem dar um único tiro.
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