Autor: Aristoteles Drummond

Acaba de ser lançado Volta ao Poder, o livro que reúne a correspondência entre Getúlio Vargas e sua filha Alzira do Amaral Peixoto, com quem tinha relações próximas nos assuntos políticos e administrativos. Era a filha que se interessava por tais temas, o que não era o caso dos demais – Jandira, Lutero e Maneco, embora este tenha exercido mandatos municipais em São Borja. A obra, em dois volumes, trata do período que vai da deposição à eleição em 1950.

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Este ano vai passar à história da economia mundial. Mudanças fortes ocorrem, sem comando, sem liderança, sem uma coordenação. Países que afundam na crise, países que se encaminham para crise e países que ganham com os erros dos outros.

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Minas se consolida como centro de estudo da história, do registro de seus grandes f homens que a fizeram e a fazem grande. São exemplos de generosidade, criatividade, competência e cordialidade, que caracterizam o caráter mineiro em diferentes áreas. E é intensa a atividade  no interior.

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Os melhores anos nas relações do Brasil com Portugal foram aqueles vividos pelo estadista brasileiro Juscelino Kubitschek, o criador de Brasília. Durante e depois de seu mandato de presidente da República, em união admirável de dois países que se tornaram ali um caso singular na história universal, como ele próprio registra em visita a Portugal, em 1956: “Não temos apenas relações cordiais ou diplomáticas, mas relações de família. Somos um caso especial no mundo”.

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O Brasil inovou com a comida a quilo, hoje prática em importantes cidades do primeiro mundo. A oferta é variada e a pesagem é feita à vista do consumidor, com emissão da nota imediata. Tem funcionado bem, com transparência. E o pagamento ainda é feito antes de a refeição ser consumida.

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Na literatura, como na música e nas artes, não são poucos os brasileiros e portugueses que estão presentes nos dois países, colaborando com a integração cultural. Alguns até sem atravessar o Atlântico, como no caso de Eça de Queirós, até hoje muito lido e relido no Brasil, onde nunca esteve, embora presente na imprensa, como nos anos de Gazeta de Notícias.

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Na campanha eleitoral, diante do favoritismo do deputado Jair Bolsonaro, de origem militar, muito se tem falado da Revolução, , cujos críticos denominam de “golpe de 64”. O candidato defende o período, embora tivesse nove anos quando de sua eclosão.

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Após receber inúmeras mensagens sobre o artigo aqui publicado sobre o centenário do coronel Mário Andreazza, que foi ministro dos Transportes e do Interior dos presidentes Costa e Silva, Médici e João Figueiredo, achei que poderia abordar outros coronéis daquela safra de grandes vocações para a vida pública. Todos com dinamismo, dedicação e absoluta probidade pessoal.

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Getúlio Vargas e António Salazar nunca se encontraram. Nem tiveram interlocutores. Mas trabalharam afinados nos anos de poder. O primeiro chegou em 1929 e o segundo, em 1930. Ambos vieram a instituir regimes autoritários, com base na defesa de seus países das investidas comunistas da época, que eram grandes. Os dois cuidaram de cooptar os sindicatos e, desta forma, amortecer a influência dos comunistas na vida sindical. Civis, governaram com total apoio dos militares. O estadista português conseguiu ficar fora da II Guerra, com muita habilidade, a ponto de Portugal ter entrado para a NATO e a ONU, feito pelo qual a…

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