Autor: Aristoteles Drummond
Na vida da diplomacia mundial, o melhor nem sempre é o que parece. A designação para um posto é preocupação de todos os funcionários diplomáticos.
A questão do emprego é uma prioridade e uma preocupação nacional. Não é possível que esta quantidade de brasileiros fique por mais tempo sem uma oportunidade.
O ano passado foi marcado pelo processo de impeachment da presidente Dilma, em inacreditável demora, paralisando o país e agravando a crise. O presidente Temer assumiu, mas ficou em compasso de espera até a definição final do processo, aprovando apenas o novo teto para o orçamento.
Existem homens que constroem uma biografia passo a passo, desde a mocidade e de maneira ininterrupta. E com sólidas bases na dedicação, competência e correção.
Atribui-se a coleção de títulos de clubes como Flamengo, no Rio, Corinthians, em São Paulo, e Atlético, em Minas, a entrarem em campo com 12 jogadores. O décimo segundo seria a torcida entusiasmada e solidária.
Povo sem memória e políticos sem prioridades. Nessa crise toda da educação, um nome tem sido omitido como um parlamentar que fez da educação sua bandeira de lutas nos mais de 30 anos de deputado e senador. Trata-se de João Calmon, que foi dirigente do império de Assis Chateaubriand, mas que emprestou o melhor de seus esforços pela educação no Brasil. Morreu no ostracismo, ignorado em sua luta.
A crise, ao invés de ser enfrentada, é contornada. São tomadas apenas medidas paliativas que só aumentam o buraco das contas públicas e até as pessoais do cidadão.
A verdade na história parece que está sendo restabelecida, pelo menos em ralação à II Guerra Mundial. A começar pela França, onde uma série de livros começa a mostrar que não eram poucos os franceses que apoiavam o governo de Vichy, do General Petain, e não resistiam no território ocupado pelos alemães, que incluía Paris.
Quando o presidente Castelo Branco decidiu que a Revolução não deveria ser um mero instrumento de deposição de um governo e o afastamento de uma influência de fundo ideológico que comprometia a paz interna, foi montar uma equipe para promover uma verdadeira revolução na estrutura do Estado.
Fidel Castro morre depois de quase 60 anos como ditador absoluto de Cuba. Morre com admiradores e críticos, mas todos concordam que seu regime é policial, violento e a existência do “paredon” com os fuzilamentos nos primeiros anos é uma mancha na Revolução.
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