Autor: Aristoteles Drummond

Após receber inúmeras mensagens sobre o artigo aqui publicado sobre o centenário do coronel Mário Andreazza, que foi ministro dos Transportes e do Interior dos presidentes Costa e Silva, Médici e João Figueiredo, achei que poderia abordar outros coronéis daquela safra de grandes vocações para a vida pública. Todos com dinamismo, dedicação e absoluta probidade pessoal.

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Getúlio Vargas e António Salazar nunca se encontraram. Nem tiveram interlocutores. Mas trabalharam afinados nos anos de poder. O primeiro chegou em 1929 e o segundo, em 1930. Ambos vieram a instituir regimes autoritários, com base na defesa de seus países das investidas comunistas da época, que eram grandes. Os dois cuidaram de cooptar os sindicatos e, desta forma, amortecer a influência dos comunistas na vida sindical. Civis, governaram com total apoio dos militares. O estadista português conseguiu ficar fora da II Guerra, com muita habilidade, a ponto de Portugal ter entrado para a NATO e a ONU, feito pelo qual a…

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O parto dos vices que disputarão a próxima eleição foi mesmo nos últimos minutos do segundo tempo, como diria um comentarista esportivo.  No Brasil, nove assumiram e outros tantos tiveram passagens interinas pela presidência em diferentes crises.

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A falta de emprego é um problema mundial grave e preocupante – especialmente no caso dos postos mais protegidos e bem remunerados. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), uma das entidades mais importantes para a economia mundial, alertou muitos países sobre equívocos em suas legislações relativas ao emprego, fruto de uma avalanche de leis que estimulam o uso da eletrônica moderna em substituição à mão de obra, reservando as novas oportunidades aos serviços de remuneração inferior.

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A Espanha, de tantas tradições e feitos na história universal, de grandes personagens na literatura, nas artes, na religião, vive um momento menor, marcado pelo ressentimento, ódio e desrespeito à história. E tudo sob o silêncio dos que deveriam ser, em teoria, suas elites.

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A demagogia eleitoreira de muitos de nossos políticos e a omissão da maioria silenciosa têm feito de nosso país palco de situações que beiram o ridículo. E, quando não, à absoluta injustiça.

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As últimas décadas têm mostrado que os portugueses, independentemente do partido no poder, gosta de uma figura acima das disputas, um ser paternal a quem se possa recorrer em caso de necessidade. Podemos supor que de certa maneira Salazar desempenhou esse papel de monarca, pois governou apoiado pelos militares e aceito pelo povo, colocando ordem no país que estava à beira do caos econômico, político e social. Teve forte apoio popular, apesar de nunca ter cortejado a popularidade.

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Mundo globalizado em tudo. Estamos nesse processo eleitoral com o nosso país dividido, com muitos candidatos, muitas propostas, uns mais fortes do que outros em alguns estados, numa incerteza que se reflete na crise econômica e social. Os políticos parecem fora da realidade, distantes do drama do desempregado, do colapso na infraestrutura, dos gastos acima do programado. O eleitor nem sabe que os deputados que trabalham nas comissões e nas relatorias não aparecem no noticiário. E há muitos que atuam de forma correta.

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Este agosto marca o centenário de um dos maiores realizadores da história republicana: Mario Andreazza. Poucos fizeram tanto pelo país em termos de estradas, saneamento, habitação e pela integração de territórios como Rondônia e Roraima, hoje estados da federação.

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Impressiona que as grandes empresas, a começar pelas multinacionais, não estejam acompanhando com um mínimo de preocupação o processo para provocar um caos social, incitando a insatisfação popular, com agressão aos valores da história e da cultura dos povos. E isso em todos os recantos do mundo, visando uma implosão do capitalismo.

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