Autor: Aristoteles Drummond
Curioso o nosso país. Discute-se uma ampla reforma política e nenhuma referência a uma consulta popular que venha a incluir a opção da monarquia parlamentarista, semelhante ao que ocorre em democracias sólidas como Inglaterra, Espanha, Holanda, Suécia, Noruega, Luxemburgo, Bélgica e tantas outras. No plebiscito de 93, a opção teve 13%, maior do que o PT na mesma época. E isso sem campanha organizada e ainda com a legitimidade da sucessão contestada pelo Príncipe Pedro Gastão, que alegava ter precedência sobre o primo D. Luís, filho de seu primo D. Pedro Henrique, que era o Chefe da Família Imperial. Questão…
Há muita gente que faz, que marca presença na vida das cidades e do país, exemplares, e não necessariamente personalidades da vida pública ou mesmo do meio artístico e cultural. No entanto, homens e mulheres que deram e dão bons exemplos, para melhorar a sociedade em que vivemos, nem sempre são destacados neste mundo em que os erros ocupam mais espaços do que os acertos.
O programa de privatizações do governo será impecável quando a iniciativa de alienar empresas que podem ser melhor geridas pelo setor privado ganharem em eficiência e em disponibilidade para novos investimentos.
O ambiente de negócios é fundamental para o investimento. Ninguém coloca seu dinheiro onde o capital sofre hostilidades, onde não existe ordem, segurança jurídica e onde prevalece preconceitos contra o lucro e há grande gula fiscal.
Semana passada, o ex-presidente da Associação Comercial de São Paulo Romeu Trussardi completou 87 anos. Estava cercado do amor, carinho e admiração da bonita família que formou com Maricy Rodrigues Trussardi, de amigos e do meio empresarial, social e religioso de São Paulo.
Se os nossos políticos consultassem mais os arquivos da nossa República, para não ir mais longe, verificariam que tivemos homens públicos de alto valor ético e moral, com autoridade e muito respeitados. Aliás, acho que a população também deveria conhecer, mas, para isso, o ensino teria de ser de melhor qualidade. No meu tempo, estudava-se a relação dos presidentes, com pequeno texto sobre o governo e a personalidade de cada um. Quem se interessasse buscava mais informações.
O fenômeno político-eleitoral que O surgimento de João Doria causou na política nacional, com sua eleição para a Prefeitura de SP, está prosperando em todo o país. São muitos os nomes oriundos da classe empresarial que estão sendo lembrados para 2018. Realmente, o empresário precisa ter os mesmos dons dos bons políticos: prudência, visão, coragem e compromisso com a qualidade. E, claro, honestidade e ética.
Conexões na vida pública são importantes e, por vezes, pouco conhecidas. E alguns personagens ricos destas ligações são acima de partidos e de disputas. Em 1985, por exemplo, o Colégio Eleitoral para a eleição indireta do sucessor do presidente João Figueiredo decidiu entre Tancredo Neves, eleito, e Paulo Maluf, derrotado.
O empresariado fluminense teve uma grata surpresa ao receber, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), o senador Ricardo Ferraço, relator da reforma trabalhista recentemente aprovada pelo Congresso Nacional. Em meio a essa crise política, uma palavra de bom senso, lucidez, realismo, revelando um político jovem e moderno – embora com pouco mais de 50 anos, tendo sido eleito vereador aos 19.
A vocação para empreender continua a ser o fator mais determinante para o sucesso das empresas. São muitos os exemplos de negócios montados por expoentes da vida acadêmica, ou donos de capital, que malograram. No Brasil, as empresas familiares dificilmente passam da segunda geração do fundador. Por isso, é digno de registro o centenário do Grupo Luiz Severiano Ribeiro. A maior empresa de cinemas do país atua em muitos estados da federação, com uma oferta de cinquenta mil assentos, que no ano passado receberam um público superior a 22 milhões de espectadores. O grupo abriu seu primeiro cinema em Fortaleza,…
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