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Autor: Aristoteles Drummond
Talvez o maior erro de gestão de Dilma Rousseff, em sua chegada a Brasília, tenha se dado no primeiro governo Lula, como ministra das Minas e Energia.
O recente livro sobre o estadista brasileiro Oswaldo Aranha, iniciativa de seus netos Pedro e Luiz Corrêa do Lago, faz lembrar a histórica atuação do biografado na presidência da Assembleia Geral da ONU, em 1946, que criou o Estado de Israel. Ali está evidente que a aprovação não foi fácil e que o empenho do brasileiro foi decisivo para a vitória da proposta. Mas é claro que nosso compromisso com a nação amiga criada naquele momento é permanente e tem raízes sólidas. As primeiras levas de portugueses que vieram povoar o Brasil eram de “cristãos novos”. No segundo Império, recebemos…
Um estadista que viveu 30 anos como figurante de primeira grandeza no século passado. Este foi Oswaldo Aranha, que acaba de ganhar um precioso livro biográfico, rico em fotografias de sentido histórico, realização de dois de seus netos, Pedro e Luís Correa do Lago.
A alienação na condução dos assuntos de governo chega a impressionar. Parece que o alto comando do país vive em outra realidade, outro plano.
O Estado do Rio vive um momento político delicado. Sua maior liderança, dois mandatos exitosos de governador, viu-se envolvido numa série de processos, dos quais dificilmente escapará.
Recebo cópia de honrosa e comovente correspondência trocada, em 1992, entre dois ilustres mineiros, Eduardo Levindo Coelho e Paulino Cícero. Nela, o primeiro se refere a mim de forma generosa e afetuosa, lembrando minha amizade, e admiração, com o governador Osanan Coelho. Foi um reencontro com a lembrança de tão querido amigo, de quem fui admirador de seu exemplar caráter de homem de bem, com generosa dedicação ao exemplo e à memória do pai, senador Levindo Coelho, e do irmão. Este, aliás, começou a vida pública como o mais jovem prefeito de Minas, em Ubá, nomeado por Benedito Valadares. Eduardo,…
Este mês o Brasil recebeu a visita do presidente de Portugal, Marcelo Rabelo de Sousa, e do primeiro-ministro, António Costa, em viagem de aproximação com as comunidades portuguesas do Brasil, Argentina e Estados Unidos.
Havia na história do Congresso Nacional uma tradição de contar com nomes de grande expressão intelectual, empresarial e da mídia de nosso país.
O país é forte, vem aguentando muita coisa. Mas tudo tem um limite e estamos no da tolerância com o desemprego jamais visto, com a economia estagnada, vivendo do heroísmo de nossos agricultores, da abundância de dinheiro nos mercados financeiros internacionais.
Percebe-se nas redes sociais um forte movimento com base em ódios pessoais e sede de vingança em relação aos envolvidos em processos de corrupção.