Autor: Aristoteles Drummond

Santa Teresinha do Menino Jesus, ou de Lisieux, foi a religiosa mais rapidamente reconhecida como Santa pela Igreja Católica – em apenas 28 anos após sua morte. E, embora sua devoção tenha se espalhado pelo mundo, depois da França, o Brasil é o país com maior devoção a ela. Por isso, temos uma geração de Teresinha, entre as que têm entre 50 e 90 anos.

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Além da crise na economia e na política, vivemos um momento preocupante no que toca ao trato das boas normas do convívio civilizado, prejudicando ainda mais a qualidade de vida do cidadão. E tendo como ponto de partida a estranha defesa de infratores de toda ordem em detrimento do apoio às autoridades, a começar pelas policias.

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O Rio precisa e pode gerar empregos de nível superior com apoio e criatividade. A volta das operações de câmbio do Banco Central ao Rio teria todo o sentido, pela importância dos portos, mão de obra especializada, facilidades de comunicações.

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O sucesso das Olimpíadas parece garantido, dependendo apenas do esquema de segurança e do controle de eventuais manifestações políticas, que, no nosso entender, deveriam ser formal e legalmente proibidas no período dos jogos e na cidade do Rio de Janeiro.

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Continuando o tema da semana passada, dos grandes personagens sobre os quais pesam grandes controvérsias… Na segunda metade do século passado, o maior nome de nossa política foi Carlos Lacerda. Jornalista de oposição a Getulio Vargas, grande orador, homem de cultura, poeta, tradutor,escritor, floricultor, este homem viveu intensamente e morreu muito jovem, aos 66 anos. Conseguiu, com tal personalidade, ser um bom administrador do Estado da Guanabara, hoje município do Rio de Janeiro. Conquistou a classe média brasileira e boa parte do empresariado. Foi a voz que mobilizou a sociedade contra o governo João Goulart. Mas  logo brigou com os…

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Todos os notáveis encontraram em sua época, e mesmo depois de mortos, detratores. No mundo e no Brasil. Figura importante na formação do Brasil, que nos elevou a Reino Unido, D. João VI, rei de Portugal e do Brasil, ficou durante quase dois séculos marcado debochadamente como um apreciador de frangos, que comia com as mãos.

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Hoje só se fala em bancada evangélica, quando o país é majoritariamente católico. No passado, a Igreja liberava os clérigos para a militância política. No Rio, um padre, Olímpio de Melo, não só foi um eficiente prefeito, como exerceu forte influência política. E os católicos tinham seus deputados e vereadores, como, no Rio, o professor Gladstone Chaves de Melo e Eurípedes Cardoso de Menezes.

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Assis Chateaubriand foi um personagem mais importante do que se possa imaginar na vida brasileira do século XX. Apesar do sucesso de sua biografia, escrita pelo notável Fernando Moraes, e dos órgãos remanescentes dos Diários Associados, sua obra foi tão grande que fica difícil identificar o conjunto.

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 – QUEM FOI O PRESIDENTE JOÃO FIGUEIREDO – Os jornais e revistas estão comentando o último livro sobre o período militar de autoria do jornalista Elio Gaspari. Embora se trate de trabalho profundo, rico em informações e tendo como base os arquivos do general Golbery do Couto e Silva, o livro oferece aos mais jovens ou menos informados sobre o presidente João Figueiredo e seu período de governo uma visão preconceituosa, recheada de ironias e até mesmo de deboche. Procura caricaturar um homem de temperamento difícil, mas preparado, correto, respeitado pelos companheiros de vida militar e chefe de um governo…

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São muitas as atividades que produzem personagens que marcam uma cidade. Profissionais que se distinguem pela eficiência, pelo amor ao que fazem e pelo temperamento apropriado ao seu cotidiano. Uma delas é a de maître, hábeis anfitriões de restaurantes que sabem que a recepção e atendimento da sala deve acompanhar a qualidade da cozinha.

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