Autor: Aristoteles Drummond

Tomou posse na segunda-feira como presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) a empresária Angela Costa, a primeira mulher a presidir a entidade que representa o empresariado desde o Império . Mulher de muito valor,  jovem assumiu responsabilidades.

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As relações Brasil-Portugal são efetivamente sólidas em todos os sentidos. São muitos os episódios que retratam a grandeza nas Quando Delfim Netto era ministro de Costa e Silva, surgiu um projeto, com aplauso do Banco do Brasil do saudoso Nestor Jost.

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Um observador mais atendo ao momento que o povo brasileiro atravessa verificará logo que existe um grande desencontro entre o pensamento dominante na sociedade e nas elites políticas, culturais e até mesmo empresariais. Todos acham que tudo se resolverá com o fim da impunidade, a retomada do crescimento e as eleições do próximo ano, mas cada um com um enfoque diferente. A sociedade não tem um projeto para o dia seguinte. Parece que tudo se limita a Lava-Jato, às prisões e delações. Não tem uma liderança que a oriente com bom senso numa ampla reforma ética, moral, econômica e política, abrindo…

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A zona franca de Manaus está completando meio século de existência. O noticiário nacional, infelizmente, peca por omissões e a repetição de equívocos, numa verdadeira operação para esconder a verdade,

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Resolveram, não se sabe a troco de quê, matar o turismo incipiente que temos e condenar nossa rede hoteleira, moderna, à baixa ocupação e à mudança de finalidade.

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O Brasil é o país das lendas. Uma delas, com certeza, foi um dos nossos primeiros estadistas: Adhemar de Barros. Quatrocentão paulista, formou-se em Medicina no Rio, pós-graduado e com residência médica na Alemanha e França. Foi um homem de visão global, que nasceu com o século, no mesmo dia do Brasil. Teria 117 anos.

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O ex-presidente FHC, apesar de seu nível intelectual, por mais de uma vez, foi infeliz em suas frases pronunciadas com arrogante ar professoral. Uma delas é a de que estava “virando a página da Era Vargas”. Ora, tudo o que o Brasil precisa é voltar aos princípios básicos que marcaram o getulismo na história da República, de 1930 até a sua morte, em 1954. Celina Vargas do Amaral Peixoto, sua neta, cultora de sua obra e defensora de sua memória, vem publicando nas redes sociais interessantes textos relativos ao seu ilustre avô. São recordações de grandes feitos e frases de forte conteúdo político e…

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