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Autor: Aristoteles Drummond
O número de brasileiros que vivem na Europa é estimado em 300 mil, mais de um terço dos quais em Portugal.
Uma nação é construída pelos seus valores, pelos que se destacam fora das posições de mando, mas que colaboram de maneira decisiva para a coletividade, dando um sentido social e cultural às suas atividades profissionais ou empresariais. Normalmente, homens de fé e de vocação definida.
Portugal deveria aproveitar o momento de plenitude democrática para acabar com o entulho dos ressentimentos manifestados a partir do movimento denominado 25 de abril. E, claro, fazer a reparação moral e material dos atingidos por um movimento que tinha como objetivo integrar Portugal na esfera da então poderosa União Soviética, o que quase veio a ocorrer.
Tem certas coisas que não podem esperar. Muito menos pedir estudos, projetos, avaliações que não as do bom senso e da sensibilidade política, econômica e social.
As festas de fim de ano são marcadas pelo calendário do mundo cristão, se constituindo em período de confraternização, solidariedade, fortalecimento de laços familiares e de amizade. Observa-se pelo movimento dos transportes aéreos e rodoviários, com plena ocupação, com milhões de pessoas se dirigindo aos encontros de família.
O mundo evoluiu em todos os sentidos, simplificando a vida dos povos, colocando a tecnologia a serviço do progresso e da qualidade de vida das pessoas. Mas, na cultura latina, a burocracia permanece, especialmente no Judiciário, com grande morosidade, imensos recursos e desrespeito aos prazos pela magistratura.
O Brasil assusta pela carga fiscal. Muitos impostos e as mais diversas interpretações, que entopem o Judiciário. Parece um conluio de advogados, contabilistas e da própria Receita Federal para enlouquecer o cidadão, o empresário e inibir o investimento e o ganho.
A Sociedade Mineira de Engenheiros homenageou, na semana passada, seu associado Aloísio Vasconcelos, que recebeu o título de “Engenheiro do Ano 2018″. Teria sido a simples repetição de um evento anual, de significado para a classe, não fosse o momento que o país vive e está evidente o despertar de uma nova geração para uma participação racional e responsável na vida do Brasil.
O príncipe herdeiro de Portugal, D. Pedro – que veio a ser o primeiro Imperador do Brasil, como D. Pedro I, e depois regressou a Portugal e assumiu o trono como D. Pedro IV –, teve dois casamentos. Na linha da importância dos casamentos da Casa de Bragança… O pai, Rei de Portugal, e a mãe, irmã do Rei da Espanha. E a mulher, Imperatriz Leopoldina, filha de Francisco II, da Áustria, e irmã de Maria Luiza, mulher de Napoleão.
Como não podia deixar de ser, o sr. Affonso Costa foi lembrado neste centenário da I Guerra Mundial, em que Portugal entrou desnecessariamente, perdendo preciosas vidas e agravando as dificuldades que vivia sua economia e seu povo. Affonso foi o paladino da entrada de Portugal na Guerra, depois de haver, anos antes, se destacado na implantação da República, que pouco acrescentou à história do país.