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    PARIS: A NOVA MOSCOU

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond3 de setembro de 2019Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
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    A palavra de ordem das esquerdas atuais parte de Paris; não mais de Moscou. O movimento eliminou qualquer alusão ao comunismo e tem recomendado aos países que ainda têm partidos com esta denominação que troquem de nome, permanecendo com os mesmos ideais. No Brasil, o primeiro país a aplicar a fórmula, o Partido Comunista se tornou Partido Progressista Social (PPS) e acolhe de ex-comunistas a social-democratas mal informados. A ala moderna e mais jovem dos comunistas brasileiros se divide entre o Partido Socialista e o PSOL, este mais radical. O PT, de Lula da Silva, está derretendo e muito desmoralizado.

    O Brasil entrou na pauta do movimento da esquerda mais radical internacional. A estratégia é demonizar o presidente Jair Bolsonaro, acusando-o de ser inimigo do meio ambiente, da comunidade LGBT. Na verdade, o desmatamento vem de longe. Ele tem oito meses de governo, está contrariando interesses e cortando verbas de ONGs que recebiam milhões, para pagar folha de pessoal e promover políticas revolucionárias em nome do meio ambiente e da defesa dos indígenas. No Brasil, hoje, são poucas as comunidades indígenas a serem preservadas, pois a maioria se aculturou, ficou descaracterizada e abandonou suas tradições. Quanto à LGBT, apesar das acusações, sem base alguma, o presidente eliminou impostos para medicamentos de combate à Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida (SIDA),doença majoritariamente  presente nesta comunidade, nacionais ou importados, diminuindo em até 40% o preço de medicamentos.

    A mídia internacional, entretanto, tem exagerado na denúncia forjada em relação à Amazônia e queimadas, envolvendo alguns dos jornais mais importantes do mundo. Como se na Europa e na América do Norte não fossem comuns os incêndios nos verões, não se podendo acusar governo de promover o fogo, diante do qual tem feito o possível no seu combate. Até fotos forjadas foram usadas por artistas internacionais e o próprio Presidente da França, Macron, que mostrou desconhecer a realidade da Amazônia . EUA e Israel conhecendo a situação ao invés de criticarem o Brasil  mostraram solidariedade . Uma pena que as esquerdas brasileiras promovam este ataque que pode prejudicar o Brasil , inclusive no acordo UE -Mercosul.

    A troca de foco, segundo se comenta, se deu num arrefecimento temporário dos ataques ao presidente Trump, dos EUA, limitando-se a colocar em ridículo algumas de suas declarações. O “alívio” nos ataques ao presidente americano se deve ao inquestionável sucesso de sua política econômica, que faz o país crescer e chegar perto do pleno emprego, num mundo que tem centenas de milhões de desempregados.

    No Brasil, as tentativas de obstruir o governo estão em várias frentes, incluindo, agora, uma tentativa de “golpe branco”, que seria o Congresso aprovar a mudança de regime para o parlamentarismo, a vigorar ainda no mandato do presidente. O barulho esquerdista se deslocou, na última semana, para combater a tentativa do governo de privatizar grandes estatais, como os Correios, com mais de cem mil empregados e prestando serviços cada vez mais precários. A elétrica Furnas, subsidiária da holding do setor Eletrobras, está mudando de sede, no Rio de Janeiro, desde que, após os primeiros passos de privatização, ainda no governo Temer, seus escritórios passaram de mais de quatro mil funcionários a pouco mais de mil. Os três blocos, que há anos vêm sendo subutilizados, pertencem à fundação de previdência complementar dos funcionários e podem ser vendidos ou alugados a uma universidade privada ou a grande hospital.

    O movimento da internacional de esquerda perdeu sua fonte de recursos com o fim da União Soviética, mas se reaglutinou na América Latina com a ascensão de Chávez, na então rica Venezuela. Hoje, concentra-se na mídia e no meio artístico, como instrumento de demolição dos valores do capitalismo na economia e das bases da cultura judaico-cristã, nos costumes e na formação das famílias.

     

    O grande trunfo tem sido uma juventude que, de reprimida há um século, foi abandonada pelas gerações posteriores ao pós-guerra. Tornou-se, então, presa fácil da pregação ideológica e da entrega a uma liberdade para posturas pouco convencionais que chocam a tradição, a disciplina e a responsabilidade, na alta e pequena burguesia.

    E, como coerência não costuma ser o forte das esquerdas, a sede irradiadora de programas é Paris. E não Havana ou Caracas, como seria mais coerente.

    Amazônia Chávez Jair Bolsonaro LGBT Mercosul Partido Progressista Social (PPS) PSOL PT Rio de Janeiro Trump União Soviética Venezuela
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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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