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    Início » O fascínio do poder
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    O fascínio do poder

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond2 de agosto de 2021Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
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    O economista Paulo Guedes era uma referência do pensamento liberal no Brasil. Frequentemente citado por Roberto Campos como seu herdeiro na defesa de um Estado moderno, leve, aberto ao investimento, à geração de bons empregos.

    Depois de uma vitoriosa carreira no mercado financeiro, onde acumulou razoável fortuna, e de ter criado uma faculdade de referência na qualidade do ensino, optou pelo setor público.

    Primeiro, escrevendo para a grande mídia e dando entrevistas; depois, na assessoria do então candidato Jair Bolsonaro. Eleito, o presidente deu-lhe plenos poderes na economia, criou um superministério e foi ele o responsável pela credibilidade de um governo que chegava com milhões de votos e zero de experiência.

    Guedes formou uma equipe de estrelas, inclusive convocando, na livre empresa, grandes nomes como o de Salim Mattar, dono da maior locadora de veículos da América do Sul.

    O estilo e o temperamento do presidente acabaram com o respeito e o prestígio do economista. A demissão do presidente da Petrobras, Roberto Castelo Branco, altamente conceituado, foi um baque, seguido da substituição do presidente do Banco do Brasil e o pedido de demissão de Salim Mattar responsável pelas privatizações, além de mais meia dúzia de membros da equipe respeitados no mercado. Tudo isso foi desgastando aquele que foi o poderoso ministro da Economia.

    Os infindáveis apoios a pretexto da pandemia a milhões de brasileiros, mas de fundo eleitoreiras, aumentando o endividamento do governo, acabaram com o sonho de uma abertura da economia para receber investimentos.

    Agora, o Ministério da Economia perde parte de suas atribuições para a criação de mais um ministério, para acomodar políticos. A economia vai bem, o mercado é grande e o agronegócio, forte. Mas a inflação ameaça, a instabilidade política inibe o investimento.

    Paulo Guedes deve ter pensado ao ir para o governo enriquecer sua biografia mas o apego ao cargo certamente vai é macular a sua história de vida. O mundo está reagindo melhor do que o Brasil e ele cada vez com menos tempo e espaço para acertar.

    Uma pena!

     

    Variedades

    • O prefeito do Rio, Eduardo Paes, garantiu que a cidade terá de volta seus dois maiores eventos: o Réveillon e o Carnaval. Até lá, a vacinação vai garantir a segurança.
    • Na área da COVID, o Brasil não vai comprar a Sputnik e esta semana marca 180 milhões de aplicações e pouco mais da metade da população com, pelo menos, uma dose. São Paulo convoca 700 mil pessoas que não foram tomar a segunda dose. A média de óbitos cai, mas ainda nos mais de mil por dia.
    • O governo de Brasília autorizou a construção de seu primeiro crematório. Ficará pronto daqui a um ano.
    • São quatro milhões de brasileiros cadastrados na bolsa. A pandemia fez aumentar o número de pequenos e médios investidores em ações.
    • Semana de volta do Congresso e a CPI da pandemia encurralando o presidente. Mas sem apurar os desvios de governadores, dois dos quais filhos de senadores. O senador Ciro Nogueira que assumiu a Casa Civil tem experiência política relevante, mas não deve conseguir controlar o Presidente , que é o provocador das crises.
    • O frio é o maior em mais de 20 anos e chega até o Rio de Janeiro.
    • O humor do brasileiro fica em alta quando o Flamengo vai bem como agora.
    • A Unesco reconheceu como Património da Humanidade o sítio no Rio de Janeiro, do paisagista, botânico e pintor Roberto Burle Marx. É de sua autoria mais de uma dezena de jardins em Brasília e no Rio, a referência maior são os jardins do Museu de Arte Moderna, entre muitos outros. Burle Marx mereceu um exposição no Jardim Botânico de Nova Iorque.

    Publicado em : Jornal SOL/ Portugal 02-08-2021

    América do Sul COVID Jornal Sol/Portugal Paulo Guedes Petrobras Roberto Castelo Branco Salim Mattar
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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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