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    REFLEXÃO NECESSÁRIA DO PAÍS PÓS-LAVA JATO

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond6 de agosto de 2015Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário9 Mins lidos
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     Nenhuma delas é empresa de fachada. Empregam centenas de milhares de brasileiros, atuam em diferentes áreas da indústria e de concessões de estradas, portos e aeroportos, entre outros. Pelo andar das investigações, os três  polos agiam em perfeita harmonia. O tempo foi quebrando princípios éticos e morais, sem limites no abuso com o dinheiro público.

    Uma afronta à sociedade, que, no caso da Petrobras, teve início com a temerária liberação dos controles e normas legais. Lembro que Roberto Campos foi contra a decisão do governo de então; não por falta de confiança naquela diretoria, mas por não saber quais seriam as futuras administrações da empresa.

    É preciso que o caso não entre na faixa da exploração ideológica e dos ressentimentos de alguns setores da sociedade. Dita o bom senso reconhecer que a iniciativa da farra não teve origem no meio empresarial, que, entretanto, poderia ter usado de sua influência para barrar os desatinos, por mais importantes que fossem os protetores dos interessados na trama bilionária. Claro que a impunidade não pode ocorrer, mas o interesse nacional deve prevalecer.

    Os partidos políticos devem ser punidos na forma da lei e os mandatos daqueles que receberam recursos de forma irregular ou imoral cassados. Os políticos e executivos devem ter os bens confiscados pela Receita Federal e as empresas condenadas à restituição do que foi superfaturado em acordo judicial transparente.

    Alguém deveria propor medidas legais, de rito excepcional, visando punir sem parar a atividade econômica e pondo fim a uma crise política que desgasta o país e a própria democracia. Afinal, vivemos uma grave crise e o povo não pode pagar mais do que já pagou pelas barbaridades cometidas.

    Basta de sensacionalismo, de passionalismo, de se alimentar uma crise que pode custar mais caro ainda. Pragmatismo e bom senso para o bem do Brasil!

    A operação Lava-Jato envolve políticos, partidos, executivos de estatais e empresários. Mas, de uns tempos para cá, a ação está muito concentrada nos dirigentes de empresas, algumas entre as maiores do Brasil e com presença internacional.

    Nenhuma delas é empresa de fachada. Empregam centenas de milhares de brasileiros, atuam em diferentes áreas da indústria e de concessões de estradas, portos e aeroportos, entre outros. Pelo andar das investigações, os três  polos agiam em perfeita harmonia. O tempo foi quebrando princípios éticos e morais, sem limites no abuso com o dinheiro público. Uma afronta à sociedade, que, no caso da Petrobras, teve início com a temerária liberação dos controles e normas legais. Lembro que Roberto Campos foi contra a decisão do governo de então; não por falta de confiança naquela diretoria, mas por não saber quais seriam as futuras administrações da empresa.

    É preciso que o caso não entre na faixa da exploração ideológica e dos ressentimentos de alguns setores da sociedade. Dita o bom senso reconhecer que a iniciativa da farra não teve origem no meio empresarial, que, entretanto, poderia ter usado de sua influência para barrar os desatinos, por mais importantes que fossem os protetores dos interessados na trama bilionária. Claro que a impunidade não pode ocorrer, mas o interesse nacional deve prevalecer.

    Os partidos políticos devem ser punidos na forma da lei e os mandatos daqueles que receberam recursos de forma irregular ou imoral cassados. Os políticos e executivos devem ter os bens confiscados pela Receita Federal e as empresas condenadas à restituição do que foi superfaturado em acordo judicial transparente.

    Alguém deveria propor medidas legais, de rito excepcional, visando punir sem parar a atividade econômica e pondo fim a uma crise política que desgasta o país e a própria democracia. Afinal, vivemos uma grave crise e o povo não pode pagar mais do que já pagou pelas barbaridades cometidas.

    Basta de sensacionalismo, de passionalismo, de se alimentar uma crise que pode custar mais caro ainda. Pragmatismo e bom senso para o bem do Brasil!

    A operação Lava-Jato envolve políticos, partidos, executivos de estatais e empresários. Mas, de uns tempos para cá, a ação está muito concentrada nos dirigentes de empresas, algumas entre as maiores do Brasil e com presença internacional.

    Nenhuma delas é empresa de fachada. Empregam centenas de milhares de brasileiros, atuam em diferentes áreas da indústria e de concessões de estradas, portos e aeroportos, entre outros. Pelo andar das investigações, os três  polos agiam em perfeita harmonia. O tempo foi quebrando princípios éticos e morais, sem limites no abuso com o dinheiro público. Uma afronta à sociedade, que, no caso da Petrobras, teve início com a temerária liberação dos controles e normas legais. Lembro que Roberto Campos foi contra a decisão do governo de então; não por falta de confiança naquela diretoria, mas por não saber quais seriam as futuras administrações da empresa.

    É preciso que o caso não entre na faixa da exploração ideológica e dos ressentimentos de alguns setores da sociedade. Dita o bom senso reconhecer que a iniciativa da farra não teve origem no meio empresarial, que, entretanto, poderia ter usado de sua influência para barrar os desatinos, por mais importantes que fossem os protetores dos interessados na trama bilionária. Claro que a impunidade não pode ocorrer, mas o interesse nacional deve prevalecer.

    Os partidos políticos devem ser punidos na forma da lei e os mandatos daqueles que receberam recursos de forma irregular ou imoral cassados. Os políticos e executivos devem ter os bens confiscados pela Receita Federal e as empresas condenadas à restituição do que foi superfaturado em acordo judicial transparente.

    Alguém deveria propor medidas legais, de rito excepcional, visando punir sem parar a atividade econômica e pondo fim a uma crise política que desgasta o país e a própria democracia. Afinal, vivemos uma grave crise e o povo não pode pagar mais do que já pagou pelas barbaridades cometidas.

    Basta de sensacionalismo, de passionalismo, de se alimentar uma crise que pode custar mais caro ainda. Pragmatismo e bom senso para o bem do Brasil!

    A operação Lava-Jato envolve políticos, partidos, executivos de estatais e empresários. Mas, de uns tempos para cá, a ação está muito concentrada nos dirigentes de empresas, algumas entre as maiores do Brasil e com presença internacional.

    Nenhuma delas é empresa de fachada. Empregam centenas de milhares de brasileiros, atuam em diferentes áreas da indústria e de concessões de estradas, portos e aeroportos, entre outros. Pelo andar das investigações, os três  polos agiam em perfeita harmonia. O tempo foi quebrando princípios éticos e morais, sem limites no abuso com o dinheiro público. Uma afronta à sociedade, que, no caso da Petrobras, teve início com a temerária liberação dos controles e normas legais. Lembro que Roberto Campos foi contra a decisão do governo de então; não por falta de confiança naquela diretoria, mas por não saber quais seriam as futuras administrações da empresa.

    É preciso que o caso não entre na faixa da exploração ideológica e dos ressentimentos de alguns setores da sociedade. Dita o bom senso reconhecer que a iniciativa da farra não teve origem no meio empresarial, que, entretanto, poderia ter usado de sua influência para barrar os desatinos, por mais importantes que fossem os protetores dos interessados na trama bilionária. Claro que a impunidade não pode ocorrer, mas o interesse nacional deve prevalecer.

    Os partidos políticos devem ser punidos na forma da lei e os mandatos daqueles que receberam recursos de forma irregular ou imoral cassados. Os políticos e executivos devem ter os bens confiscados pela Receita Federal e as empresas condenadas à restituição do que foi superfaturado em acordo judicial transparente.

    Alguém deveria propor medidas legais, de rito excepcional, visando punir sem parar a atividade econômica e pondo fim a uma crise política que desgasta o país e a própria democracia. Afinal, vivemos uma grave crise e o povo não pode pagar mais do que já pagou pelas barbaridades cometidas.

    Basta de sensacionalismo, de passionalismo, de se alimentar uma crise que pode custar mais caro ainda. Pragmatismo e bom senso para o bem do Brasil!

    A operação Lava-Jato envolve políticos, partidos, executivos de estatais e empresários. Mas, de uns tempos para cá, a ação está muito concentrada nos dirigentes de empresas, algumas entre as maiores do Brasil e com presença internacional.

    Nenhuma delas é empresa de fachada. Empregam centenas de milhares de brasileiros, atuam em diferentes áreas da indústria e de concessões de estradas, portos e aeroportos, entre outros. Pelo andar das investigações, os três  polos agiam em perfeita harmonia. O tempo foi quebrando princípios éticos e morais, sem limites no abuso com o dinheiro público. Uma afronta à sociedade, que, no caso da Petrobras, teve início com a temerária liberação dos controles e normas legais. Lembro que Roberto Campos foi contra a decisão do governo de então; não por falta de confiança naquela diretoria, mas por não saber quais seriam as futuras administrações da empresa.

    É preciso que o caso não entre na faixa da exploração ideológica e dos ressentimentos de alguns setores da sociedade. Dita o bom senso reconhecer que a iniciativa da farra não teve origem no meio empresarial, que, entretanto, poderia ter usado de sua influência para barrar os desatinos, por mais importantes que fossem os protetores dos interessados na trama bilionária. Claro que a impunidade não pode ocorrer, mas o interesse nacional deve prevalecer.

    Os partidos políticos devem ser punidos na forma da lei e os mandatos daqueles que receberam recursos de forma irregular ou imoral cassados. Os políticos e executivos devem ter os bens confiscados pela Receita Federal e as empresas condenadas à restituição do que foi superfaturado em acordo judicial transparente.

    Alguém deveria propor medidas legais, de rito excepcional, visando punir sem parar a atividade econômica e pondo fim a uma crise política que desgasta o país e a própria democracia. Afinal, vivemos uma grave crise e o povo não pode pagar mais do que já pagou pelas barbaridades cometidas.

    Basta de sensacionalismo, de passionalismo, de se alimentar uma crise que pode custar mais caro ainda. Pragmatismo e bom senso para o bem do Brasil!

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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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