A Câmara de Vereadores de Niterói vem de promover mais uma manifestação daquelas que apequenam o conceito dos legislativos em nosso país perante a opinião pública mais esclarecida. É coisa de sociedades primárias, ignorantes, dominadas pelos equívocos dos que acham que estas manifestações demagógicas representam o pensamento popular, quando são mesquinhas e eivadas de ressentimentos e ódios para a troca de nome de logradouros públicos.
Nada mais natural que a antiga capital fluminense queira homenagear seu ilustre filho, o ator Paulo Gustavo, merecedor da afeição de tantos admiradores, pelo seu talento e pela fidelidade à cidade em que nasceu e foi enterrado. Mas trocar o nome de uma rua tradicional, que leva o nome de um oficial do Exército, Moreira César, que atuou na cidade e morreu em combate em Canudos – 1897 –, não faz o menor sentido. Poderia ser na rua em que Paulo nasceu ou viveu, e esta ter o seu nome removido para outra rua disponível.
Antes, ressurgiu a ideia de dar o nome do ator à ponte que liga o Rio a Niterói, que homenageia o presidente Costa e Silva, que teve a ideia e deu início a construção da grande obra. Pode ter gente que não goste do presidente, mas ninguém pode negar a ele o gesto de coragem de enfrentar a odiosa oposição que o acusava de promover “uma obra faraônica, digna de um ditador”. O povo sabe que, se não fossem estes “ditadores”, não teríamos a ponte, nem Itaipu, nem a Transamazônica, nem o BNH e suas sete milhões de habitações financiadas, o mar das 200 milhas, o Projeto Carajás e sua ferrovia e muito, muito mais. Mudar o nome da ponte é uma obsessão provocada pelo ressentimento em relação ao presidente que combateu o terrorismo que sequestrava, justiçava companheiros, matava e assaltava em nome de uma democracia na qual não acreditavam, pois lutavam pela ditadura do proletariado.
Já basta a retirada do nome do Almirante Augusto Rademaker, ministro da Marinha e vice-presidente da República, do pavilhão do Colégio Pedro II, em São Cristóvão, onde estudou, promovido no Governo Dilma e tolerado até hoje por Bolsonaro, em chocante omissão.
Urge uma lei proibindo essas manifestações de demagogia, mesquinharia e ignorância.
ITAIPAVA URGENTE: Região de Araras com sentidas perdas , não de COVID . Depois do advogado Jeronimo Figueira de Melo, do Vale das Videiras, o corretor da Bolsa do Rio de referencia, Carlos Liberal, morador de Araras nos últimos meses, em seu belo sitio. Era pai de Celina e sogro de François. Ela titular da Jolie Cuisine, com seu salmão e bacalhau imperdíveis. Ele importador de vinhos e iguarias como foie gras francês. Ary Dely tem a exclusividade na serra de seus vinhos.
No trecho em frente as agencias do BRADESCO E Itaú, pouco antes do L Salvador, não existe calçada e o movimento de pedestres é grande. A Prefeitura poderia dar uma olhada ali.
Frequentadores do Horto Mercado José Carneiro Dias gostariam que o Bar do Horto fosse aberto desde quinta feira, pois tem entrada independente e o mercado já funciona internamente. E emprega muita gente.
Publicado em : Diário de Petrópolis.