Há semanas, foi o seu dia e virou assunto em todo o mundo católico. Seus devotos e sua presença em paróquias e instituições religiosas estão em todo o Brasil. Como o brasileiro de certa maneira cultua um catolicismo diferente, o Padre Pio, conhecido por suas frequentes aparições e diálogos com seu anjo da guarda
Há semanas, foi o seu dia e virou assunto em todo o mundo católico. Seus devotos e sua presença em paróquias e instituições religiosas estão em todo o Brasil. Como o brasileiro de certa maneira cultua um catolicismo diferente, o Padre Pio, conhecido por suas frequentes aparições e diálogos com seu anjo da guarda , desde quando vivo, é presença em muitas entidades ligadas ao espiritismo. A quantidade de livros publicados sobre sua vida e atuação é impressionante. Sua cidade natal, Pietrelcina, é dos destinos do turismo religioso na Itália.
Padre Pio era de origem franciscana, dos “capuchinhos”, morreu em 1968 e foi canonizado em 2002 por João Paulo II. Foi contemporâneo de outro capuchinho famoso no século passado, o francês Abbé Pierre, que fundou o movimento Emaus, presente em mais de 40 países. Pierre esteve no Brasil nos anos 1980 e foi o primeiro a acolher os moradores de rua.
Em vida,Padre Pio, foi muito questionado por italianos não católicos por sua ligação com o governo no tempo do Rei Vitório Emanuele e sua amizade com a mulher do primeiro-ministro, D. Rachelle, que era muito católica. E, mesmo na Igreja, sua imensa popularidade despertou certa ciumeira.É muito popular.