Autor: Aristoteles Drummond

Os presidentes e personalidades, em geral, acabam entrando no imaginário popular, e até mesmo na história, por algumas marcas de temperamento e personalidade. Por exemplo, o nosso bom D. João VI, estadista que fundou o Brasil como Nação, ficou mais conhecido pelo amor a coxas de galinha e sua obesidade. O filho Pedro I, pelos casos amorosos e quantidade de filhos assumidos. D. Pedro II, como homem ameno e pela curiosidade intelectual. A Princesa Isabel, pela religiosidade.

Leia Mais

Infelizmente, a busca desesperada pelo poder, usando do palavreado fácil, promessas e medidas de alcance imediato, tem apequenado as democracias pelo mundo. E aqui não tem sido diferente. No lugar de um projeto amplo de água e esgoto, preferem uma ligação precária para garantir os votos na próxima eleição.

Leia Mais

A história da última grande guerra começa a ser estudada e divulgada com maior liberdade, com novos pesquisadores e historiadores independentes em relação a compromissos ideológicos. São episódios conhecidos, mas até agora longe da grande maioria dos livros, que evitavam tocar em pontos que poderiam deixar mal países vencedores.

Leia Mais

No Brasil, as coisas demoram a acontecer sob todos os aspectos. Briga-se com a modernidade, na era da tecnologia de ponta, na competição acirrada entre países, quando empresas estão na busca do progresso e do lucro.

Leia Mais

Recordando ainda  o convívio com brasileiros que souberam dignificar a vida pública, com idealismo, probidade e sem motivações ou ambições pessoais, apresento, outros exemplos que podem inspirar as novas gerações e animar os desiludidos com a pobreza de nossos atuais quadros.

Leia Mais

No final e início de ano, há mais de uma comemoração. A dos judeus, normalmente, acontece em setembro ou outubro, e de boa parte dos cristãos, em dezembro, com o Natal, e em 6 de janeiro, Dia dos Reis.

Leia Mais

O estadista Oswaldo Aranha, que era dono de uma razoável cultura política e embaixador histórico do Brasil nos EUA – posição que sempre abrigou notáveis como Carlos Martins, Amaral Peixoto, Walter Moreira Salles e Roberto Campos –, declarou certa vez que o Brasil “era um deserto de homens e ideias”. Dentro do contexto internacional, uma correta constatação, mas com exceções, em que ele mesmo era uma delas.

Leia Mais

Nesse mundo globalizado, interligado pela informação online, já não existem dúvidas sobre a receita do pleno emprego, do crescimento industrial, comercial, dos serviços e do agronegócio, quando não sofre problemas de natureza política, de inspiração ideológica ou meramente da exploração da ignorância popular na busca de votos e conquista do poder para fins pouco nobres.

Leia Mais

A leitura de biografia do senador Filinto Müller lançada recentemente chamou minha atenção para a presença de várias gerações de famílias ligadas à função pública ou à atividade cultural de relevo, em plena República. Normalmente, achamos que nobreza passava de pai para filho pelos títulos, quando estes o permitiam na monarquia.

Leia Mais