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Autor: Aristoteles Drummond
1964, o movimento teve o apoio da população, dos políticos e da mídia. Rio – Nessas manifestações que estão se tornando rotineiramente chatas, contra e a favor, tem muita gente que defende a “volta dos militares” ou bradam “militares nunca mais”. Bobagem completa. Em 1964, o movimento teve o apoio da população, dos políticos e da mídia. A resenha de jornais, como a nossa na internet, atestam esta realidade histórica. Entre os de bom senso, contra e a favor de 64 — eu sou a favor —, existe o consenso que meio século depois o mundo é outro, os instrumentos de defesa da…
Soa estranho o que vem ocorrendo com nossas maiores e mais conceituadas estatais. A Petrobras virou caso de polícia, aqui e no exterior. A Eletrobrás acaba de divulgar prejuízos consideráveis. E olha que a empresa é conceituada pelos seus técnicos e quadros administrativos, que dotou o Brasil de um exemplar parque gerador hidráulico, incluindo duas das maiores usinas do mundo, a binacional Itaipú e a Tucuruí.
As cidades brasileiras possuem hoje uma frota de taxis moderna, com carros quase sempre novos, idade média oscilando entre os dois e os três anos, oferecendo conforto aos usuários e satisfação aos profissionais, quase duzentos mil em todo o Brasil. Mas pouca gente sabe da historia deste incentivo.
O Rio completa 450 anos sem conseguir eliminar alguns de seus problemas graves, mas de baixo custo para o poder público. E, no entanto, são importantes na qualidade de vida da população, na imagem da cidade, no fortalecimento de sua vocação para o turismo – hoje, prioridade em função da rede hoteleira ter baixos índices de ocupação.
É o caso do grande jornalista, teatrólogo, homem de cultura Guilherme Figueiredo, que estaria fazendo cem anos e foi um furacão em meio século de intensa presença em nossas letras.
Estamos em área de turbulência. As péssimas práticas administrativas perduram, como se não bastassem as dificuldades crescentes na economia, as dúvidas em reverter a desconfiança dos mercados em relação ao ambiente de negócios no Brasil, os escândalos envolvendo corrupção nos mais altos níveis da República, a crise mundial que impossibilita a obtenção de financiamentos e de novos investimentos. Nada leva os governantes em geral a uma maior atenção no uso das entidades públicas, especialmente estatais, para fins políticos menores.
Nenhuma delas é empresa de fachada. Empregam centenas de milhares de brasileiros, atuam em diferentes áreas da indústria e de concessões de estradas, portos e aeroportos, entre outros. Pelo andar das investigações, os três polos agiam em perfeita harmonia. O tempo foi quebrando princípios éticos e morais, sem limites no abuso com o dinheiro público.
CUIDADOS COM DINHEIRO PUBLICO Não é só na corrupção que o Brasil perde bilhões em detrimento de investimentos na educação e na saúde que tanto carecemos.
Em Lisboa, o Mercado da Ribeira, o maior e mais central, em frente ao Cais do Sodré, é hoje atração turística, dividindo seus espaços tradicionais com praças de alimentação de primeira qualidade. Uma multidão, noite e dia, de frequentadores, que assim se voltam também às compras de frutas, verduras, peixes e embutidos ao longo do dia.