Autor: Aristoteles Drummond

No mundo moderno, globalizado, ganha importância a questão da segurança jurídica e do chamado risco político. Quem poderia prever que um país como a Venezuela, maior reserva e produção de petróleo da América Latina, por mudança política, passaria a ser uma ditadura que, além de levar a população à extrema dificuldade no abastecimento e na saúde pública, ficaria inadimplente no honrar compromissos internacionais?

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A pauta nacional está equivocada e apequenada por temas secundários perto do drama que vivemos para crescer no patamar dos demais países, diminuir o cruel desemprego, devolver a autoestima do povo e atrair investidores, pois quem oferece empregos e contribui para os cofres públicos são as empresas.

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Os presidentes e personalidades, em geral, acabam entrando no imaginário popular, e até mesmo na história, por algumas marcas de temperamento e personalidade. Por exemplo, o nosso bom D. João VI, estadista que fundou o Brasil como Nação, ficou mais conhecido pelo amor a coxas de galinha e sua obesidade. O filho Pedro I, pelos casos amorosos e quantidade de filhos assumidos. D. Pedro II, como homem ameno e pela curiosidade intelectual. A Princesa Isabel, pela religiosidade.

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Infelizmente, a busca desesperada pelo poder, usando do palavreado fácil, promessas e medidas de alcance imediato, tem apequenado as democracias pelo mundo. E aqui não tem sido diferente. No lugar de um projeto amplo de água e esgoto, preferem uma ligação precária para garantir os votos na próxima eleição.

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A história da última grande guerra começa a ser estudada e divulgada com maior liberdade, com novos pesquisadores e historiadores independentes em relação a compromissos ideológicos. São episódios conhecidos, mas até agora longe da grande maioria dos livros, que evitavam tocar em pontos que poderiam deixar mal países vencedores.

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No Brasil, as coisas demoram a acontecer sob todos os aspectos. Briga-se com a modernidade, na era da tecnologia de ponta, na competição acirrada entre países, quando empresas estão na busca do progresso e do lucro.

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Recordando ainda  o convívio com brasileiros que souberam dignificar a vida pública, com idealismo, probidade e sem motivações ou ambições pessoais, apresento, outros exemplos que podem inspirar as novas gerações e animar os desiludidos com a pobreza de nossos atuais quadros.

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No final e início de ano, há mais de uma comemoração. A dos judeus, normalmente, acontece em setembro ou outubro, e de boa parte dos cristãos, em dezembro, com o Natal, e em 6 de janeiro, Dia dos Reis.

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O estadista Oswaldo Aranha, que era dono de uma razoável cultura política e embaixador histórico do Brasil nos EUA – posição que sempre abrigou notáveis como Carlos Martins, Amaral Peixoto, Walter Moreira Salles e Roberto Campos –, declarou certa vez que o Brasil “era um deserto de homens e ideias”. Dentro do contexto internacional, uma correta constatação, mas com exceções, em que ele mesmo era uma delas.

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