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    Início»Artigos»LEMBRANDO COSTA E SILVA
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    LEMBRANDO COSTA E SILVA

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond21 de agosto de 2019Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário3 Mins lidos
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    Trinta e um de agosto marca os 50 anos do derrame que derrubou o presidente Arthur Costa e Silva que  o levou à morte em 17 de dezembro de 1969. Talvez, ele seja o mais injustiçado dos quatro grandes presidentes militares – o Geisel não está nesta lista – pelo fato de ter sido levado pelos acontecimentos ao editar o AI-5, que endureceu o regime como reação à luta armada, que incluía diversos sequestros de diplomatas estrangeiros, atentados e assaltos a bancos.

    No entanto, a verdade é  que foi  Costa e Silva o responsável pela retomada do crescimento do país, dando início ao ciclo conhecido como “milagre econômico”, com crescimento próximo dos 8%, que chegou a 11% com seu sucessor, Emílio Médici. Herdou o Brasil arrumado e reformado por Castelo Branco, que contou com a genialidade de Roberto Campos, e com inflação de 25%. E Costa e Silva, apesar dos investimentos maciços, baixou para 19%. Vivemos anos de pleno emprego.

    Foi seu governo que veio a revelar grandes gestores públicos, com Delfim Netto, Mário Andreazza, Costa Cavalcanti e Jarbas Passarinho; e deu força ao Itamaraty, com Magalhães Pinto. Seu Ministro do Exército era um intelectual, General Aurélio Lira Tavares, que foi depois eleito para a ABL. E o Chefe da Casa Civil um político mineiro de alto nível, Rondon Pacheco.

    Fez também grandes obras, como a ponte na Baia da Guanabara, que hoje leva seu nome; a Transamazônica,que atravessa sete estados e permitiu o crescimento  do agronegócio na região,  a segunda ponte do lago de Brasília, que teve seu nome retirado pelo revanchismo; asfaltou a Belém-Brasília; e duplicou a Via Dutra, entre outras obras rodoviárias de porte. Prestigiou os governadores da Guanabara e Minas, Negrão de Lima e Israel Pinheiro, que puderam cumprir mandatos ricos em realizações, apesar de eleitos com votos da oposição.

    É lamentável que a radicalização político-ideológica tenha orquestrado, neste meio século, uma campanha para apagar seus grandes feitos e seu exemplo de patriotismo. As esquerdas fixaram uma imagem justamente oposta à do militar preparado, admirado e respeitado, do homem de boa índole, correto de tal maneira que a vida de seu filho e netos testemunham. O  Coronel Álcio, foi para a reserva, pois ele informou ao filho que, como ministro e se viesse a ser presidente, não o promoveria. Álcio, engenheiro formado no IME, foi trabalhar na Embratel, onde veio a se aposentar aos 70 anos.

    Os atuais detentores do poder, a começar pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, tem o dever de resgatar a imagem do ilustre presidente. Fica aqui a palavra de um veterano que a tudo testemunhou naqueles anos como repórter.

    Arthur Costa e Silva Coronel Álcio Diário do Comércio General Aurélio Lira Tavares Jair Bolsonaro Rondon Pacheco
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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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