Fechar Menu
    What's Hot

    A presença política das lideranças empresariais

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    MINAS TEM BONS POLÍTICOS, SIM!

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Aristoteles Drummond
    sábado, novembro 15
    • Início
    • O Jornalista
    • Artigos
    • Histórias e Estórias
    • Agenda
    • Livros Publicados
    • Fotos
    • Vídeos
    • Contato
    Aristoteles Drummond
    Início » A MAIOR CRISE DA HISTORIA
    Artigos

    A MAIOR CRISE DA HISTORIA

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond20 de fevereiro de 2016Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
    Compartilhar WhatsApp Facebook Twitter Telegrama E-mail Copiar Link
    Siga-Nos
    Facebook Instagram YouTube
    Compartilhar
    WhatsApp Facebook Twitter Pinterest E-mail Copiar Link Telegrama
    Getting your Trinity Audio player ready...

    A crise é a maior da história. E a mais completa. Reúne ingredientes que isolados já seriam explosivos. Mas estão todos no palco e a plateia perplexa sem saber o que fazer, como fazer e quando fazer, e com quem contar.

    A crise é a maior da história. E a mais completa. Reúne ingredientes que isolados já seriam explosivos. Mas estão todos no palco e a plateia perplexa sem saber o que fazer, como fazer e quando fazer, e com quem contar.

    A operação mãos limpas estaria a exigir do Judiciário a criação de câmaras especiais para dar celeridade a esses processos de corrupção a partir das operações da Polícia Federal. Como está, a impunidade estará garantida pela própria legislação e a demora da decisão dos tribunais. A opinião pública passou da fase de indignação. O Judiciário, mais de um ano após a posse dos eleitos em 2014, ainda não julgou contas de campanha. Na vigência da Constituição de 46, a melhor que tivemos, a Justiça Eleitoral tinha prazos cumpridos com rigor.

    A crise na economia vai num crescer assustador e a previsão mais realista fala em um final de semestre trágico, com grandes empresas pedindo a Recuperação Judicial, novo nome da concordata, e a inadimplência abalando bancos, como, aliás, já ocorre na Europa. As consequências no emprego e nas contas públicas são profundas e abalam toda a população. Nas grandes cidades, a crise no comércio, grande empregador, é evidente pela quantidade de lojas fechadas nas ruas e nos centros comerciais. A CNC já estima em mais de cem mil empregos perdidos em um ano.

    Na falência do setor público, assumem proporções de calamidade as questões da saúde e da segurança pública. Um quadro comum em muitos países latino-americanos ou africanos. Candidatos ao primeiro mundo, estamos chegando ao quinto. E tem estatais pagando a seus dirigentes salários e regalias substancialmente aumentados, como em Minas. Falta autoridade, comando, coragem. E sobram comprometimentos que inibem o pleno exercício do poder.

    A democracia é uma vontade popular, garantida pela mídia e pelas Forças Armadas. O Congresso Nacional e as assembleias estaduais, casas onde se chega pela vontade do povo, vivem momento de grande desgaste. E pouco fazem para recuperar credibilidade junto a população .

    Ninguém sabe para aonde vamos. Não temos guias que saibam conciliar a Nação. A questão é muito subjetiva, como mostrou o fenômeno Tancredo Neves em 1984, unindo oposição e dissidência do governo, para inaugurar uma transição em paz. Sua sombra foi de tal monta, que, morto, continuou a ditar as regras da conciliação nacional, apoiada nas Forças Armadas, nas lideranças políticas e na sensibilidade e experiência do seu vice, presidente José Sarney. Antes, em 1964, quando o carismático líder Carlos Lacerda quis fazer do movimento que uniu civis e militares instrumento de sua ambição pessoal, que dividiria o país irremediavelmente, foi a determinação do presidente Castelo Branco que barrou o projeto pessoal e manteve a unidade do grupo que assumiu o poder.

    Hoje, carecemos de uma liderança forte, de união, não apenas na política partidária, como nas forças vivas da sociedade, até aqui presentes nos momentos mais graves da República. Militares, empresários e intelectuais.

    Perdemos nessa crise referências positivas, como a moeda. A eleição de Fernando Collor, e depois de Lula, frustrou esperanças de um novo Brasil. FHC deixou-se macular no processo da reeleição e agora chega a criticar a eventual prisão do ex-presidente Lula, mesmo diante da confirmação de graves malfeitos.

    Em entrevista no número de carnaval da revista ISTO É, o ex-senador Pedro Simon, do alto de sua experiência de meio século de mandatos e 86 anos de idade, teve a coragem de lembrar que Itamar Franco foi o personagem mais importante de nossa história contemporânea. E foi mesmo, tendo mostrado espírito público em mais de uma ocasião.

    Nos estados, existem referências locais para uma situação emergencial, que reúnem a confiança popular e das forças econômicas, como foi referido aqui o ex-senador e ministro, vice-governador Arlindo Porto. No âmbito nacional, é preciso se encontrar um nome de união, o que o embate ideológico vem prejudicando. O PSDB, maior partido de oposição, tem em seu diretório paulista um saco de gatos, em que sempre aparece como fator desestabilizador o senador José Serra, que por duas vezes permitiu a eleição do PT, tamanha rejeição que causa no eleitorado mais conservador. E continua a dividir a oposição ao PT.

    Siga em Facebook Siga em Instagram Siga em YouTube
    Compartilhar. Facebook Twitter Tumblr E-mail Copiar Link WhatsApp
    Artigo AnteriorHistorias e Estórias #13
    Próximo Artigo Historias e Estórias #14
    Aristoteles Drummond
    • Site

    Relacionados Posts

    A presença política das lideranças empresariais

    10 de novembro de 2025

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    10 de novembro de 2025

    MINAS TEM BONS POLÍTICOS, SIM!

    10 de novembro de 2025
    Adicionar Um Comentário
    Deixe Uma Resposta Cancelar Resposta

    Pesquisa
    Redes Sociais
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Ultimos Artigos

    A presença política das lideranças empresariais

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    MINAS TEM BONS POLÍTICOS, SIM!

    América Latina vive dilema

    Um grande democrata português

    LENINE REVISITADO

    O GENERAL LEÔNIDAS PIRES GONÇALVES

    Subscribe to News

    Get the latest sports news from NewsSite about world, sports and politics.

    • Popular
    • Recent
    • Top Reviews

    BOM DEMAIS PARA ACONTECER

    A REPÚBLICA… QUE REPÚBLICA?

    Histórias E Estórias #69

    A presença política das lideranças empresariais

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    MINAS TEM BONS POLÍTICOS, SIM!

    Latest Reviews

    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

    Facebook Instagram YouTube
    Ultimos Artigos

    A presença política das lideranças empresariais

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    contato

    Endereço:
    Rua Sete de Setembro, 55 sala 803 – Centro –Cidade: Rio de Janeiro – RJ CEP: 20050-004
    Telefone: (21) 2221-0556
    Email: aristotelesdrummond@mls.com.br

    Facebook Instagram YouTube
    • Aristóteles Drummond – Escritor, Jornalista
    • O Jornalista
    • Blog
    • Fotos
    • Livros Publicados
    • Vídeos
    • Contato
    • Home
    • Buy Now
    © 2025 Aristoteles Drummond. Desenvolvido por Digital Clube web Sites.

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.