Fechar Menu
    What's Hot

    A presença política das lideranças empresariais

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    MINAS TEM BONS POLÍTICOS, SIM!

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Aristoteles Drummond
    quinta-feira, novembro 20
    • Início
    • O Jornalista
    • Artigos
    • Histórias e Estórias
    • Agenda
    • Livros Publicados
    • Fotos
    • Vídeos
    • Contato
    Aristoteles Drummond
    Início » A MAÇANORIA NO SÉCULO XIX NO BRASIL
    Artigos

    A MAÇANORIA NO SÉCULO XIX NO BRASIL

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond29 de junho de 2021Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
    Compartilhar WhatsApp Facebook Twitter Telegrama E-mail Copiar Link
    Siga-Nos
    Facebook Instagram YouTube
    Compartilhar
    WhatsApp Facebook Twitter Pinterest E-mail Copiar Link Telegrama
    Getting your Trinity Audio player ready...

    A presença da maçonaria no Brasil, no século XIX, foi determinante na história da época. Especialmente do meio para o fim, atingindo o auge no golpe republicano de 1889. Os estudos mais recentes adentram na análise da onipresença da organização que se apresentava como “apolítica”.

    Os primeiros e decisivos registros apontam sempre para as suspeitas de ligações íntimas do Imperador Pedro I com a maçonaria, seguida de sua influência na questão da maioridade que fez de Pedro II Imperador aos 14 anos.

    Mas foi ao minar por décadas a monarquia, a serviço dos movimentos republicanos, que ela iria se mostrar com tentáculos como um polvo na sociedade. A começar pela filiação de muitos titulados do Império, que não percebiam que o comando superior queria, na verdade, a partir de 1887, derrubar o regime. E a iniciativa nada teve de programática, mas sim de pragmática.

    O distanciamento da Igreja dos maçons, com veto à dupla militância, no fomentar a crise chamada de “religiosa” entre o Imperador e o Papa, Pio IX ,levando que o governo prendesse muitos bispos. Na verdade a interveção da Santa Sé na Igreja no Brasil se dava pela orientação rígida do então Papa, que não aceitava o catolicismo brasileiro conviver com o espiritismo, a umbanda, a maçonaria, com a omissão do Estado que exercia mando em nome do Papa.

    Com o visível envelhecimento do Imperador e o desgaste da Guerra do Paraguai, os maçons passaram a temer a ascensão da Princesa Isabel, profundamente católica e que não permitia a presença de suspeitos de filiados à maçonaria em seu entorno. Mesmo com impressionante infiltração nos meios monárquicos e políticos.

    A opção republicana levou a uma proximidade com os positivistas, presentes no Exército e que faziam do Brasil a maior referência mundial de adeptos de Augusto Comte, depois da França. A República veio a ser proclamada pela ala positivista do Exército, tendo como verdadeiro chefe não um General ou Marechal, mas um tenente-coronel, professor, instrutor militar e intelectual, Benjamin Constant.

    Desde que se examina com lupa a influência da maçonaria, percebe-se que estava sempre presente nos jornais que abundavam no Império, na pregação republicana-abolicionista e no desgaste da figura do Imperador, que gozava de alta estima popular pelas suas qualidades. O ataque era sofisticado, pois, na ausência de defeitos pessoais ou mesmo na gestão pública, era desdenhado, como débil, com a alcunha de D. Pedro Banana, por exemplo.

    O alinhamento na causa abolicionista também teria tido inspiração em minar o regime pelas dificuldades econômicas que iria gerar. Muitos condenavam a política lenta e segura da libertação gradual, primeiro com os nascidos, depois com os idosos, proibindo o tráfico desde África, para acabar na libertação. A pressa tinha como objetivo enfraquecer o meio rural, sustentáculo do regime e da economia. A este movimento, não teria estado indiferente o Barão de Mauá, o maior empresário brasileiro

    de todos os tempos, cujas atividades eram na banca, nas ferrovias e no início do processo industrial, logo pouco afeito à questão da escravatura.

    O Grande Oriente, órgão máximo da maçonaria, apressou-se a saudar a República, proclamação clandestina e longe do conhecimento popular, e a influir junto com os positivistas do Exército na nova bandeira e na divisa “Ordem e Progresso”.

    Com viés que veio a marcar os movimentos de esquerda daí em diante no mundo ocidental, não faltou à República o requinte da perseguição menor, da qual é símbolo o navio-escola Almirante Barroso, em viagem pelo mundo, ter recebido, em porto asiático, o telegrama comunicando a mudança de regime e determinando que fosse desembarcado o oficial D. Pedro Augusto, neto do Imperador. Mudaram o nome dos colégios Pedro II , Até hoje de referencia no ensino, restabelecido, felizmente quinze anos depois . Habito comum nas esquerdas este de querer mudar ou apagar historia trocando nome de pontes e ruas , sob a triste cumplicidade da sociedade.

    A maçonaria, hoje, não tem relevância, mas foi substituída no sistema de infiltração e ação midiática pelas diferentes forças de esquerda, que se unem no férreo controle da mídia e do meio cultural. Até os primeiros anos do pós-guerra do século XX, reuniam-se com maior frequência nas prisões. Agora, onde chega ao poder, enchem as prisões

     

    Publicado em : Jornal O Diabo/Portugal 25-06-21

    Almirante Barroso Benjamin Constant. Jornal O Diabo – Portugal/Lisboa maçonaria
    Siga em Facebook Siga em Instagram Siga em YouTube
    Compartilhar. Facebook Twitter Tumblr E-mail Copiar Link WhatsApp
    Artigo AnteriorO mundo da fantasia
    Próximo Artigo Lembrando Carlos Lacerda
    Aristoteles Drummond
    • Site

    Relacionados Posts

    A presença política das lideranças empresariais

    10 de novembro de 2025

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    10 de novembro de 2025

    MINAS TEM BONS POLÍTICOS, SIM!

    10 de novembro de 2025
    Adicionar Um Comentário
    Deixe Uma Resposta Cancelar Resposta

    Pesquisa
    Redes Sociais
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Ultimos Artigos

    A presença política das lideranças empresariais

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    MINAS TEM BONS POLÍTICOS, SIM!

    América Latina vive dilema

    Um grande democrata português

    LENINE REVISITADO

    O GENERAL LEÔNIDAS PIRES GONÇALVES

    Subscribe to News

    Get the latest sports news from NewsSite about world, sports and politics.

    • Popular
    • Recent
    • Top Reviews

    BOM DEMAIS PARA ACONTECER

    A REPÚBLICA… QUE REPÚBLICA?

    Histórias E Estórias #69

    A presença política das lideranças empresariais

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    MINAS TEM BONS POLÍTICOS, SIM!

    Latest Reviews

    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

    Facebook Instagram YouTube
    Ultimos Artigos

    A presença política das lideranças empresariais

    O lado humano do Imperador do Brasil por 49 anos

    contato

    Endereço:
    Rua Sete de Setembro, 55 sala 803 – Centro –Cidade: Rio de Janeiro – RJ CEP: 20050-004
    Telefone: (21) 2221-0556
    Email: aristotelesdrummond@mls.com.br

    Facebook Instagram YouTube
    • Aristóteles Drummond – Escritor, Jornalista
    • O Jornalista
    • Blog
    • Fotos
    • Livros Publicados
    • Vídeos
    • Contato
    • Home
    • Buy Now
    © 2025 Aristoteles Drummond. Desenvolvido por Digital Clube web Sites.

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.