Fechar Menu
    What's Hot

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    OS MILITARES NA POLÍTICA

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Aristoteles Drummond
    quarta-feira, outubro 29
    • Início
    • O Jornalista
    • Artigos
    • Histórias e Estórias
    • Agenda
    • Livros Publicados
    • Fotos
    • Vídeos
    • Contato
    Aristoteles Drummond
    Início » HINOS E VULTOS
    Artigos

    HINOS E VULTOS

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond28 de junho de 2019Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário3 Mins lidos
    Compartilhar WhatsApp Facebook Twitter Telegrama E-mail Copiar Link
    Siga-Nos
    Facebook Instagram YouTube
    Compartilhar
    WhatsApp Facebook Twitter Pinterest E-mail Copiar Link Telegrama
    Getting your Trinity Audio player ready...

    A ideia de restabelecer nas escolas, em todos os níveis, o hino nacional e o da bandeira brasileira, como marca do início do dia, vem bem a calhar. Há, sem dúvida, a necessidade de restaurarmos o amor aos valores da pátria, de sua história e de sua importância na vida de cada um de nós. É bom recordar que, em uma das últimas copas, a televisão mostrou que a maioria dos jogadores não cantava o Hino Nacional.

    Deve também ser ensinado e cantado hinos de caráter cívico, como os da República, da Bandeira, da Abolição e da Independência, que muita gente, hoje, nem sabe que existem. E, como no passado, nas aulas de História do Brasil, se exaltar os grandes brasileiros, exemplos de austeridade, competência e serviços relevantes prestados na construção da nação brasileira.

    Nomes não faltam, mas, na lista, não podem estar ausentes os nossos Imperadores, especialmente D. João VI, que foi nosso Rei e praticamente consolidou o Brasil como país ao ser elevado a Reino-Unido. Ainda no Império, tivemos Princesa Isabel e os militares estadistas Duque de Caxias, o Marquês de Tamandaré, o Marquês do Herval (General Osório) e o Barão de Mauá. Já na República, Oswaldo Cruz, o sanitarista maior, Machado de Assis, o patrono de nossa cultura. Todos estadistas que não chegaram à Presidência, mas muito fizeram, assim como Rui Barbosa, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e Francisco Campos. Outros destaques foram os presidentes Getulio Vargas, Juscelino Kubitschek, Castelo Branco, Costa e Silva, Médici e Figueiredo.

    Pela vontade popular, o Brasil mostra querer vencer obstáculos a seu crescimento econômico, cultural, social e político, superando as dificuldades criadas por maus brasileiros, homens corrompidos pelo poder, cabeças equivocadas – ainda que bem-intencionadas. Mas, ao mesmo tempo, resiste a política menor, a deslealdade, a fraude e a sabotagem ao bem comum por uma ideologia do ódio, da farsa e do ressentimento. A defesa da impunidade revolta e enoja!

    A reação dos brasileiros de bem tem sido positiva, mas não suficiente para afastar do debate tantas questões mesquinhas, menores, diante da magnitude de problemas que fazem tantos sofrerem com o desemprego, com a ausência de bons serviços de saúde, política educacional, combate à violência e reconstrução de uma infraestrutura sucateada. Não são coisas a serem resolvidas da noite para o dia, mas muito deve e pode ser feito. Depois, devem ter continuidade, com base numa exigência popular.

    Também é preciso uma consciência de que que democracia tem limites, como na educação de filhos, no uso da liberdade. Esta não pode ser defendida como bem acima da moral e da lei.

    Castelo Branco Costa e Silva Diário do Comércio Duque de Caxias General Osório Getulio Vargas Juscelino Kubitschek Médici e Figueiredo o Marquês de Tamandaré o Marquês do Herval Oswaldo Cruz
    Siga em Facebook Siga em Instagram Siga em YouTube
    Compartilhar. Facebook Twitter Tumblr E-mail Copiar Link WhatsApp
    Artigo AnteriorSIMPLIFICAR E RAPIDEZ NO JUDICIÁRIO
    Próximo Artigo Os Antonios portugueses de Gilberto Freyre
    Aristoteles Drummond
    • Site

    Relacionados Posts

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    20 de outubro de 2025

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    20 de outubro de 2025

    OS MILITARES NA POLÍTICA

    20 de outubro de 2025
    Adicionar Um Comentário
    Deixe Uma Resposta Cancelar Resposta

    Pesquisa
    Redes Sociais
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Ultimos Artigos

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    OS MILITARES NA POLÍTICA

    Diplomatas pedem cautela a Lula na conversa com Trump

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    A César o que é de César

    A HISTÓRIA DA NOBREZA BRASILEIRA

    Subscribe to News

    Get the latest sports news from NewsSite about world, sports and politics.

    • Popular
    • Recent
    • Top Reviews

    BOM DEMAIS PARA ACONTECER

    A REPÚBLICA… QUE REPÚBLICA?

    Histórias E Estórias #69

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    OS MILITARES NA POLÍTICA

    Latest Reviews

    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

    Facebook Instagram YouTube
    Ultimos Artigos

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    contato

    Endereço:
    Rua Sete de Setembro, 55 sala 803 – Centro –Cidade: Rio de Janeiro – RJ CEP: 20050-004
    Telefone: (21) 2221-0556
    Email: aristotelesdrummond@mls.com.br

    Facebook Instagram YouTube
    • Aristóteles Drummond – Escritor, Jornalista
    • O Jornalista
    • Blog
    • Fotos
    • Livros Publicados
    • Vídeos
    • Contato
    • Home
    • Buy Now
    © 2025 Aristoteles Drummond. Desenvolvido por Digital Clube web Sites.

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.