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Autor: Aristoteles Drummond
Atribui-se a coleção de títulos de clubes como Flamengo, no Rio, Corinthians, em São Paulo, e Atlético, em Minas, a entrarem em campo com 12 jogadores. O décimo segundo seria a torcida entusiasmada e solidária.
Povo sem memória e políticos sem prioridades. Nessa crise toda da educação, um nome tem sido omitido como um parlamentar que fez da educação sua bandeira de lutas nos mais de 30 anos de deputado e senador. Trata-se de João Calmon, que foi dirigente do império de Assis Chateaubriand, mas que emprestou o melhor de seus esforços pela educação no Brasil. Morreu no ostracismo, ignorado em sua luta.
A crise, ao invés de ser enfrentada, é contornada. São tomadas apenas medidas paliativas que só aumentam o buraco das contas públicas e até as pessoais do cidadão.
A verdade na história parece que está sendo restabelecida, pelo menos em ralação à II Guerra Mundial. A começar pela França, onde uma série de livros começa a mostrar que não eram poucos os franceses que apoiavam o governo de Vichy, do General Petain, e não resistiam no território ocupado pelos alemães, que incluía Paris.
Quando o presidente Castelo Branco decidiu que a Revolução não deveria ser um mero instrumento de deposição de um governo e o afastamento de uma influência de fundo ideológico que comprometia a paz interna, foi montar uma equipe para promover uma verdadeira revolução na estrutura do Estado.
Fidel Castro morre depois de quase 60 anos como ditador absoluto de Cuba. Morre com admiradores e críticos, mas todos concordam que seu regime é policial, violento e a existência do “paredon” com os fuzilamentos nos primeiros anos é uma mancha na Revolução.
A pauta nacional não pode ser política. Vivemos um bom momento democrático, instituições funcionando, logo, os ajustes na legislação devem ser pontuais e de consenso. Sem, é claro, tirar o foco da crise na economia, que é o que realmente importa neste momento.
Nos últimos anos, tem crescido a curiosidade das pessoas em relação às suas origens familiares. Assim como os que estudam Genealogia, Heráldica e Nobiliária.
Figura pouco conhecida fora dos meios intelectuais é a de Cláudio de Souza. Homem de muitos recursos, foi fundador da Academia Paulista de Letras, membro e duas vezes presidente da Brasileira. Para a Paulista, deixou o imóvel em que se encontra e que leva seu nome.
Em texto moderno, leve, didático, o jornalista e historiador Pedro Doria vem de lançar um livro intitulado” Tenentes “, sobre o movimento surgido em 1922 e que revelou uma safra de personalidades que vieram a marcar mais de meio século de nossa historia republicana.