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    O socialismo faz sofrer o pobre

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond4 de maio de 2023Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário5 Mins lidos
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    Deus não é socialista. Os homens não foram criados iguais, mas profundamente desiguais. Nada é igual no mundo. Sempre existiram ricos e pobres, cultos e ignorantes, o feio e o belo. Nada foge à realidade das pessoas, das coisas, do pensamento.

    O mundo tem evoluído através da história da humanidade. O conhecimento já nos permite saber o que é certo e o que é errado, o que funciona e o que não funciona.

    Em tese, concluiu-se que o regime democrático é o melhor entre os disponíveis e o sistema capitalista o que promove o progresso, o mérito e gera riqueza a ser distribuída e a servir aos necessitados. As experiências totalitárias não deram certo e as teses abraçadas pelos antecessores e sucessores do marxismo apresentam inquestionáveis saldos de pobreza, violência, ausência de liberdade política, religiosa e de empreender.

    A sabedoria popular descobriu que mesmo os regimes fortes chamados de direita ou populistas ou nacionalistas são biodegradáveis. Dificilmente sobrevivem a seus criadores e líderes e não possuem uma central que os coordene. Ao contrário dos socialistas e comunistas, que dispõem de suas ‘internacionais’, pois o pensamento é padrão para todos os povos. A direita respeita a propriedade, a livre inicitiva, o direito do ir e vir e alguma liberdade de opinião e de imprensa . Nada parecido com os governos fortes de eswuerda tipo Cuba, Venezuela, Nicaragua ETC.

    O mundo não se apercebe que o ponto final dos socialistas são regimes em que os povos são prisioneiros, como os cubanos há mais de 60 anos no racionamento de bens essenciais, sem liberdade, sem pão e sem a opção de sair. Milhares já perderam a vida na fuga pelo mar do Caribe. Na Europa, foram décadas que se precisou construir muros eletrificados para reter populações obrigadas ao confinamento. Em pouco tempo, as nações cativas do Leste ganharam qualidade de vida, liberdade, prosperidade e podem circular pelo mundo, dando ao turismo um crescimento cuja explicação é justamente a do mercado ter sido acrescido de milhões de famílias que antes não tinham direito nem recursos para o turismo. E a atividade era limitada, sendo hoje parte da renda de todos os países que viviam aprisionados na chamada Cortina de Ferro, tão bem definida por Churchill. Hoje a influencia socialista nos países democraticos e com resquicios de capitalismo sofrem com a perda de qualidade de vida e de mercado para os asiaticos pela legislação contraria ao investimento, a poupança, a geração de bons empregos.

    A presença no poder de socialistas tem sido marcada pelo ambiente hostil ao investimento privado, a concentração da economia em poucos grupos e a população com baixos salários e muitos impostos. Os salários baixos pedem assistência estatal excesso de funcionarios mais impostos para pagar um funcionalismo público pouco produtivo, mas identificado com governos de esquerda que são lenientes na disciplina e generosos nos salários. Antes, as carreiras púbicas eram pouco remuneradas, mas compensadas pela segurança. Hoje, tem estabilidade, salários, vantagens, greves a todo o momento sem desconto dos dias parados.

    O uso da democracia clássica, eleitoral, sem controles eficientes por parte da sociedade, é facilitado pela política do “nós e eles”, em que o “nós” é o trabalhador, o funcionário, e “eles” são os capitalistas exploradores, os patrões. Nas empresas estatais, reina todo tipo de escândalos, de apadrinhamento e prejuízos cobertos pelos impostos. E tem parcela da população explorada que acha natural. Quanto custou aos portugueses à “reestatização” da TAP? E quanto vai custar ao Brasil a volta da operação das estatais pelos militantes políticos e sindicais? Na empresa privada, o prejuízo é dos acionistas; nas estatais, de todos os cidadãos contribuintes.

    A busca do voto gera a gestão imprudente e irresponsável, que acaba custando caro ao povo, aos menos favorecidos. E os políticos adotam o discurso de prometer pontes onde não tem rios. E o povo aceita.

    Os exemplos de sucesso são apagados pela geração de um discurso primário de apontar os que ganham muito, desde que não sejam cantores nem jogadores de futebol. Quem investe na agricultura, corre riscos,quem gera empregos na indústria, sob pressão de todo final do mês pagar salários e só depois retirar o seu é hosdtilizado. Quem presta serviços não merece ganhar; são todos exploradores!

    . No Brasil, o maior industrial têxtil do século passado, Rodolfo Crespi, foi pioneiro no amparo a seus trabalhadores, com habitação, assistência médica e atividades recreativas para a família proletária. Em Portugal, Alfredo Silva foi o exemplo da solidariedade cristã na relação com seus empregados, sendo ele o maior empresário do país. Não precisou de leis para tratar com dignidade seus colaboradores. Estes são os heróis verdadeiros e não os demagogos que afastam empregos e não os criam e querem distribuir o dos outros.

    A pergunta que não cala: onde o socialismo melhorou a vida do trabalhador? Qual o mal no lucro que gera impostos, investimentos, emprego e faz circular a riqueza? O que justifica estatais sempre mal geridas e com frequentes abusos e casos de corrupção? Deve-se cuidar de dotar o estado de recursos para programas sociais ou apenas punir o investidor, o proprietário, o acionista, o contribuinte?

    Os homens não comprometidos com a demagogia de esquerda, que corrói as sociedades, inclusive sob o ponto de vista ético e moral, devem se perguntar onde erraram e onde estão errando diante da repetição de frustrantes resultados eleitorais em tantos países.

     

    Publicado em:  jornal O Diabo.pt 04/05/23

     

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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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