Fechar Menu
    What's Hot

    Menorah e a matriarca

    Lula briga com a história

    Brasília uma nova Havana?

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Aristoteles Drummond
    quinta-feira, julho 31
    • Início
    • O Jornalista
    • Artigos
    • Histórias e Estórias
    • Agenda
    • Livros Publicados
    • Fotos
    • Vídeos
    • Contato
    Aristoteles Drummond
    Início » Lula briga com a história
    Artigos

    Lula briga com a história

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond30 de julho de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
    Compartilhar WhatsApp Facebook Twitter Telegrama E-mail Copiar Link
    Siga-Nos
    Facebook Instagram YouTube
    Compartilhar
    WhatsApp Facebook Twitter Pinterest E-mail Copiar Link Telegrama
    Getting your Trinity Audio player ready...

    A pauta ideológica de Lula da Silva na reconstrução da história do Brasil, com seus valores éticos e culturais, vem numa escala crescente. A impopularidade e a possibilidade de uma derrota eleitoral no próximo ano aceleram iniciativas que visam acentuar a polarização e jogar no amadorismo de uma direita de maioria populista e despreparada – bolsonaristas – para uma tentativa de mais um mandato.

    Além das posições equivocadas no momento que o mundo vive, apoiando a Rússia, justificando o Hamas e condenado os EUA e Israel na questão do Irã, a reunião do BRICS levou a um quase rompimento com os EUA. Em Israel, neste momento, o Brasil está sem embaixador em Tel Aviv e Israel, sem aprovação do agrément de seu novo embaixador em Brasília. Os deputados aprovaram a criação do Dia da Amizade Brasil-Israel, igual ao que existe em dezenas de países. Lula não assinou e o projeto voltou para o próprio Parlamento sancionar.

    Agora veio esta inusitada criação do Dia da Consolidação da Independência, alegando ser o 2 de julho de 1823 “a expulsão dos portugueses”. O Brasil já era independente, fazia parte do Reino Unido Portugal-Brasil e Algarves, sendo o governo de maioria de portugueses – o Imperador Pedro I nasceu em Portugal, filho de D. Joao VI. O General Madeira apenas era contra a separação feita pelo príncipe regente, proclamado Imperador com a separação em setembro de 1822. Era solidário com as cortes de Lisboa que queriam o retorno do herdeiro do trono português. Naquela altura, “expulsar portugueses” deixaria a nação com o restante da população, 80% de afrodescendente ou indígena, com capacidade zero de gestão de um país do tamanho do Brasil. Há semanas, Lula já afirmou que “a França é a identidade do Brasil na Europa”, ignorando que o país é de cultura, língua e valores portugueses. Mas as esquerdas querem trocar nossa origem portuguesa pela africana, defendem a pertença do país “aos povos originários” que nunca se entenderam entre si.

    Lula da Silva e seus “companheiros” querem negar que o Brasil é uno, com oito milhões de quilômetros quadrados, pela cultura portuguesa, que nunca tivemos problemas raciais, e sim uma exemplar miscigenação, pela formação portuguesa, assim como as boas relações com todos os povos. Hoje a população mestiça é superior a 60%. Mas Lula gosta de se referir à “elite branca” como setor da sociedade contra avanços sociais. Quer jogar negros contra brancos, pobres contra ricos, empregados contra patrões; receita para destruir a economia, agravar a vida dos menos favorecidos e instalar um regime como na Rússia, China, Cuba e Venezuela.

    Naquela altura, D. Joao VI criou a nação brasileira com uma equipe de portugueses preparados. O Conde de Linhares, por exemplo, homem experiente, criou a fábrica de pólvora, a Biblioteca Nacional, a Escola Militar e o Tribunal de Justiça; tudo em quatro anos. Ajudou muito sua maneira de administrar ser um defensor do absolutismo e, portanto, achava que só devia satisfações ao monarca, e assim foi.

    Outros dois decisivos nos primeiros anos de refundação do Brasil foram o Conde das Galveas e o Marquês de Aguiar. O primeiro implantou a parte financeira, o tesouro e o sistema bancário. Marquês de Aguiar, que já estava no Brasil, foi governador na Bahia e vice-rei. Conhecia a administração e criou em plano nacional. Não eram gênios, mas experientes de bom senso. Já com Pedro I imperador, o homem forte era o Visconde do

    Rio da Prata, Pinto Guedes, nascido em Portugal. Enfim, falar em expulsão de portugueses em 1823 é ignorância ou má-fé.

    Lula radicalizou com Trump, na linha de arranjar bodes expiatórios para o fracasso de seu governo. Acha que uma grande crise por causa dos “ricos”, da “elite branca”, da “extrema direita”, dos “americanos” pode unir o país em torno de seu nome. Ledo engano, dizem os mais experientes. O povo quer emprego e comida na mesa.

    O tarifaço de cinquenta por cento vai custar caro a economia e ao povo brasileiro.

     

    Publicado em:  Jornal Diabo.pt 26/07/25 

    Siga em Facebook Siga em Instagram Siga em YouTube
    Compartilhar. Facebook Twitter Tumblr E-mail Copiar Link WhatsApp
    Artigo AnteriorBrasília uma nova Havana?
    Próximo Artigo Menorah e a matriarca
    Aristoteles Drummond
    • Site

    Relacionados Posts

    Menorah e a matriarca

    30 de julho de 2025

    Brasília uma nova Havana?

    30 de julho de 2025

    LEMBRANDO JOÃO HAVELANGE

    23 de julho de 2025
    Adicionar Um Comentário
    Deixe Uma Resposta Cancelar Resposta

    Pesquisa
    Redes Sociais
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Ultimos Artigos

    Menorah e a matriarca

    Lula briga com a história

    Brasília uma nova Havana?

    ABC DA ECONOMIA

    LEMBRANDO JOÃO HAVELANGE

    O ALTO CUSTO DA ‘ DEMOCRACIA”

    CRAQUES DA POLÍTICA DO RIO DE JANEIRO

    Subscribe to News

    Get the latest sports news from NewsSite about world, sports and politics.

    • Popular
    • Recent
    • Top Reviews

    BOM DEMAIS PARA ACONTECER

    A REPÚBLICA… QUE REPÚBLICA?

    Histórias E Estórias #69

    Menorah e a matriarca

    Lula briga com a história

    Brasília uma nova Havana?

    Latest Reviews

    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

    Facebook Instagram YouTube
    Ultimos Artigos

    Menorah e a matriarca

    Lula briga com a história

    contato

    Endereço:
    Rua Sete de Setembro, 55 sala 803 – Centro –Cidade: Rio de Janeiro – RJ CEP: 20050-004
    Telefone: (21) 2221-0556
    Email: aristotelesdrummond@mls.com.br

    Facebook Instagram YouTube
    • Aristóteles Drummond – Escritor, Jornalista
    • O Jornalista
    • Blog
    • Fotos
    • Livros Publicados
    • Vídeos
    • Contato
    • Home
    • Buy Now
    © 2025 Aristoteles Drummond. Desenvolvido por Digital Clube web Sites.

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.