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Ninguém duvida, nem este governo, que o Estado-empresário faliu. Logo, é hora de vender ativos e não apenas fatias. Inclusive por inexistir investidor que queira ser sócio minoritário do Estado, que é mau gestor, quando não passível de abrigar corruptos.
Ninguém duvida, nem este governo, que o Estado-empresário faliu. Logo, é hora de vender ativos e não apenas fatias. Inclusive por inexistir investidor que queira ser sócio minoritário do Estado, que é mau gestor, quando não passível de abrigar corruptos.
Precisamos implantar logo Zonas de Processamento de Exportações (ZPEs), que, para começar, poderia ser em Manaus, onde está a Zona Franca, e uma outra na fronteira oeste, com saída para o Pacífico, cujas estradas precisam ser tocadas. Também colocar em prática o chamado Rio-dólar, ideia de Theophilo de Azeredo Santos que Roberto encampou, gerando empregos de alta qualificação na cidade. E, dada a nossa incrível carga fiscal, abrir nosso comércio para o sistema Tax Free, pois o nosso turista nada compra aqui pelos preços elevados. Existe em toda a Europa, portanto, basta chamar duas ou três empresas e vencer resistências corporativas da Receita, assim como salvar a Medida Provisória do repatriamento, baixando para 10% para que surta algum efeito. Tudo depende de uma canetada. Precisa-se acabar com as falsas empresas privadas que, na verdade, são controladas por estatais e focos de bondades aos poderosos, inclusive de estados. A CVM deve saber e silencia não se sabe bem por qual motivo.
Para salvar nossas empresas encalacradas, muitas e importantes, com o endividamento em dólar, é necessário abrir uma linha de crédito no Banco do Brasil para que recomprem seus papéis pelos valores cotados, que andam em torno de 50% do valor de face.
Por fim, há de se apostar na simplificação fiscal, com menos impostos e mais contribuintes. Fórmula parecida com a proposta feita por Roberto Campos e pelo deputado Luís Roberto Ponte com base no projeto do imposto único do então deputado Flávio Rocha. Simples, não é?