Fechar Menu
    What's Hot

    O IDEAL É QUE NÃO SEJA UM NEM OUTRO

    A MARCHA DA INCENSATEZ DO BRASIL

    BOLSONARO DIVIDE DIREITA E CENTRO CRESCE

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Aristoteles Drummond
    quinta-feira, outubro 2
    • Início
    • O Jornalista
    • Artigos
    • Histórias e Estórias
    • Agenda
    • Livros Publicados
    • Fotos
    • Vídeos
    • Contato
    Aristoteles Drummond
    Início » O IDEAL É QUE NÃO SEJA UM NEM OUTRO
    Artigos

    O IDEAL É QUE NÃO SEJA UM NEM OUTRO

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond1 de outubro de 2025Nenhum comentário3 Mins lidos
    Compartilhar WhatsApp Facebook Twitter Telegrama E-mail Copiar Link
    Siga-Nos
    Facebook Instagram YouTube
    Compartilhar
    WhatsApp Facebook Twitter Pinterest E-mail Copiar Link Telegrama

    Existe um aspecto negativo e grave nestes anos de polarização que o Brasil vive desde a eleição de Bolsonaro em 2018, que é a perda da cordialidade como uma marca da formação do povo brasileiro. O debate ideológico ou político deixou de ser um exercício democrático e de cidadania, para se tornar troca de insultos, manifestações de ódio e intolerância.

    Toda uma tradição com bases sólidas na história do Brasil, referendada por estudiosos como Buarque de Holanda, que falava do “homem cordial”, a Gilberto Freyre, que dava como prova da cordialidade na formação das elites uma relação com o trabalho servil sem as fissuras ocorridas nos Estados Unidos, por exemplo.

    Mas não é apenas a questão política do momento que marca a perda da cordialidade, mas desde o final dos anos 80 a questão da violência urbana e da criminalidade disseminadas no país quebra a herança da prática de delitos menos violentos. Eram batedores de carteira, descuidistas, jogo ilegal, que agiam sem violência e sem armas. Nada de organizações criminosas que cresceram na violência, armadas e explorando moradores de comunidades – favelas – indefesos. Foi consequência talvez da perda do respeito à autoridade constituída que perdurou pelos anos do chamado período militar, quando as polícias exibiam bom padrão de disciplina e honestidade no exercício de suas funções.

    No campo político, passamos a viver politização e polarização inéditas na história pátria, com ênfase à ideologia e ao comportamento pessoal das lideranças como Bolsonaro e Lula, ambos no mesmo patamar de postura, de palavreado, de círculo mais íntimo. Ambos cultuam como tática político-eleitoral o confronto com tudo e com todos. Bolsonaro soube entregar a máquina pública a pessoas do padrão de Paulo Guedes, Tereza Cristina, Tarcísio de Freitas e mais alguns competentes aos quais deu autonomia e, por tal, o saldo de seu governo foi positivo em termos de economia, gestão e austeridade, com baixa corrupção. Já Lula, no seu loteamento político-partidário, não consegue administrar e compromete a economia por inibir o investimento privado e não ter um programa de realizações. O que anda é em função das parcerias concedidas ao setor privado, como estradas e aeroportos.

    Lula gosta de falar mal “dos ricos” que, afinal, fazem circular a riqueza e geram empregos com investimentos, de agredir dirigentes de outros países e de dar palpites em questões distantes da vida nacional. E fica neste discurso de explorar ressentimentos.

    Não se pode prever o resultado de 2026, mas sim que, se a disputa for entre estes dois polos, o país será ingovernável e com sérias consequências econômicas, sociais e políticas.

    Por isso, cresce na sociedade o nem um nem outro, na busca do bom senso e do equilíbrio, restabelecendo a cordialidade perdida.

    Que assim seja!

     

    Publicado em: Jornal O Dia 29/09/25

    Siga em Facebook Siga em Instagram Siga em YouTube
    Compartilhar. Facebook Twitter Tumblr E-mail Copiar Link WhatsApp
    Artigo AnteriorA MARCHA DA INCENSATEZ DO BRASIL
    Aristoteles Drummond
    • Site

    Relacionados Posts

    A MARCHA DA INCENSATEZ DO BRASIL

    30 de setembro de 2025

    BOLSONARO DIVIDE DIREITA E CENTRO CRESCE

    30 de setembro de 2025

    30 de setembro de 2025
    Adicionar Um Comentário
    Deixe Uma Resposta Cancelar Resposta

    Pesquisa
    Redes Sociais
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Ultimos Artigos

    O IDEAL É QUE NÃO SEJA UM NEM OUTRO

    A MARCHA DA INCENSATEZ DO BRASIL

    BOLSONARO DIVIDE DIREITA E CENTRO CRESCE

    A César o que é de César

    UM MAGNÍFICO REITOR

    Subscribe to News

    Get the latest sports news from NewsSite about world, sports and politics.

    • Popular
    • Recent
    • Top Reviews

    BOM DEMAIS PARA ACONTECER

    A REPÚBLICA… QUE REPÚBLICA?

    Histórias E Estórias #69

    O IDEAL É QUE NÃO SEJA UM NEM OUTRO

    A MARCHA DA INCENSATEZ DO BRASIL

    BOLSONARO DIVIDE DIREITA E CENTRO CRESCE

    Latest Reviews

    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

    Facebook Instagram YouTube
    Ultimos Artigos

    O IDEAL É QUE NÃO SEJA UM NEM OUTRO

    A MARCHA DA INCENSATEZ DO BRASIL

    contato

    Endereço:
    Rua Sete de Setembro, 55 sala 803 – Centro –Cidade: Rio de Janeiro – RJ CEP: 20050-004
    Telefone: (21) 2221-0556
    Email: aristotelesdrummond@mls.com.br

    Facebook Instagram YouTube
    • Aristóteles Drummond – Escritor, Jornalista
    • O Jornalista
    • Blog
    • Fotos
    • Livros Publicados
    • Vídeos
    • Contato
    • Home
    • Buy Now
    © 2025 Aristoteles Drummond. Desenvolvido por Digital Clube web Sites.

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.