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    O RIO PEDE SOCORRO

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond21 de maio de 2024Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário3 Mins lidos
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    O Rio pede algumas providências urgentes nos três níveis de gestão, desde a prefeitura, o estado e o governo federal. Nada com gastos públicos de grande monta. Vontade – e coragem – política e boa jogada política.

    Na vontade e na coragem, a questão da população de rua que ultrapassou todos os limites. A prefeitura acaba de recuperar a Praça Marechal Deodoro, em frente ao Passeio Público, e a população de rua voltou a ocupar os espaços, tornando o uso por pedestres algo arriscado. Não bastasse o monumento em homenagem aos republicados já ter tido parte de seu bronze roubado. E pior, a linda Praça Paris, cercada e bem cuidada até há bem pouco, perdeu policiamento e voltou a ser ocupada, prejudicando dezenas de pessoas que por ali caminham pela manhã e levam seus filhos. Absurdo no último domingo frequentadores terem de tomar uma atitude em relação a um homem que atendeu suas necessidades diante de crianças. Nem um policial ali, tendo sido o indivíduo removido pelos usuários ali presentes.

    A Avenida Rio Branco é um dormitório a céu aberto desde a manhã, gerando um quadro deprimente que só pode agravar a fuga de escritórios. Chocante para os que não vivem limitados no eixo Ipanema-Leblon, com o mesmo problema, mas ainda em proporções menores.

    O estado tem melhorado a presença policial nas ruas, mas é preciso ir mais longe no controle dos que chegam e partem da orla, seja em coletivos ou motos e carros.

    E o Presidente Lula, que pede ação de seus ministros para mostrar a que vieram, deveria cobrar a solução urgente para os acessos ao Rio, comprometidos como a subida da serra de Petrópolis, a descida da Serra das Araras, na Dutra, concessões a serem repactuadas para atender a urgência das obras, previstas para longo prazo. E com o sabor político de atender ao estado em que os Bolsonaro têm mandato e nada fizeram nos seus quatro anos no governo.

    Todo o planejamento de resgate, seja na renegociação da dívida, na ocupação do centro abandonado ou na volta da conexão internacional – ainda não tem uma ligação direta com Nova York, onde no passado houve três voos diários – pode ser perdido com este ambiente degradante da população de rua, que, ao ser largada, oferece uma impressão de insensibilidade social para com estes infelizes a pedirem saúde, acolhimento e nos casos de infratores o recolhimento legal.

    Uma ilusão os governantes acharem que a população é pela tolerância com este quadro, que é injusto para os que trabalham, injusto para os que perdem empregos, descuidado com o que veem sua cidade definhar. Ordem é sempre bem-vinda.

    Defender e exaltar a democracia é mais do que discurso controvertido, seria união dos três poderes em favor de uma cidade que é não só dos moradores, mas de todo o Brasil, desde sempre e para sempre.

     

    Publicado em: jornal Correio da Manhã 17/05/24

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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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