Autor: Aristoteles Drummond

As cidades brasileiras possuem hoje uma frota de taxis moderna, com carros quase sempre novos, idade média oscilando entre os dois e os três anos, oferecendo conforto aos usuários e satisfação aos profissionais, quase duzentos mil em todo o Brasil. Mas pouca gente sabe da historia deste incentivo.

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O Rio completa 450 anos sem conseguir eliminar alguns de seus problemas graves, mas de baixo custo para o poder público. E, no entanto, são importantes na qualidade de vida da população, na imagem da cidade, no fortalecimento de sua vocação para o turismo – hoje, prioridade em função da rede hoteleira ter baixos índices de ocupação.

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Estamos em área de turbulência. As péssimas práticas administrativas perduram, como se não bastassem as dificuldades crescentes na economia, as dúvidas em reverter a desconfiança dos mercados em relação ao ambiente de negócios no Brasil, os escândalos envolvendo corrupção nos mais altos níveis da República, a crise mundial que impossibilita a obtenção de financiamentos e de novos investimentos. Nada leva os governantes em geral a uma maior atenção no uso das entidades públicas, especialmente estatais, para fins políticos menores.

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 Nenhuma delas é empresa de fachada. Empregam centenas de milhares de brasileiros, atuam em diferentes áreas da indústria e de concessões de estradas, portos e aeroportos, entre outros. Pelo andar das investigações, os três  polos agiam em perfeita harmonia. O tempo foi quebrando princípios éticos e morais, sem limites no abuso com o dinheiro público.

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Em Lisboa, o Mercado da Ribeira, o maior e mais central, em frente ao Cais do Sodré, é hoje atração turística, dividindo seus espaços tradicionais com praças de alimentação de primeira qualidade. Uma multidão, noite e dia, de frequentadores, que assim se voltam também às compras de frutas, verduras, peixes e embutidos ao longo do dia.

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Essa confusão toda em torno da Petrobras se deve a presença de interesses políticos desde sua fundação. Na verdade, a ideia de Vargas foi a de criar uma grande empresa nacional de petróleo e não um monopólio – isso foi incluído curiosamente pela oposição de então, a UDN do deputado Bilac Pinto, autor do privilégio.

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