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Autor: Aristoteles Drummond
Portugal, Itália, França e Brasil enfrentam grave crise econômica. Não crescem, o desemprego afeta o social e tumultua a política. Lendo os jornais europeus de economia e finanças, conclui-se que os problemas e os erros são os mesmos, agravados pela ausência de lideranças locais e falta de autoridade nos organismos internacionais.
As instituições de ensino militares mais uma vez apareceram bem tanto no ENEM como no IDEB. Claro que são instituições com tradição de qualidade e administradas corretamente, com bom quadro de professores.
Na vida da diplomacia mundial, o melhor nem sempre é o que parece. A designação para um posto é preocupação de todos os funcionários diplomáticos.
A questão do emprego é uma prioridade e uma preocupação nacional. Não é possível que esta quantidade de brasileiros fique por mais tempo sem uma oportunidade.
O ano passado foi marcado pelo processo de impeachment da presidente Dilma, em inacreditável demora, paralisando o país e agravando a crise. O presidente Temer assumiu, mas ficou em compasso de espera até a definição final do processo, aprovando apenas o novo teto para o orçamento.
Existem homens que constroem uma biografia passo a passo, desde a mocidade e de maneira ininterrupta. E com sólidas bases na dedicação, competência e correção.
Atribui-se a coleção de títulos de clubes como Flamengo, no Rio, Corinthians, em São Paulo, e Atlético, em Minas, a entrarem em campo com 12 jogadores. O décimo segundo seria a torcida entusiasmada e solidária.
Povo sem memória e políticos sem prioridades. Nessa crise toda da educação, um nome tem sido omitido como um parlamentar que fez da educação sua bandeira de lutas nos mais de 30 anos de deputado e senador. Trata-se de João Calmon, que foi dirigente do império de Assis Chateaubriand, mas que emprestou o melhor de seus esforços pela educação no Brasil. Morreu no ostracismo, ignorado em sua luta.
A crise, ao invés de ser enfrentada, é contornada. São tomadas apenas medidas paliativas que só aumentam o buraco das contas públicas e até as pessoais do cidadão.
A verdade na história parece que está sendo restabelecida, pelo menos em ralação à II Guerra Mundial. A começar pela França, onde uma série de livros começa a mostrar que não eram poucos os franceses que apoiavam o governo de Vichy, do General Petain, e não resistiam no território ocupado pelos alemães, que incluía Paris.