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Autor: Aristoteles Drummond
O brasileiro é o homem cordial, definido por Gilberto Freyre, nosso grande nome, hoje mais reconhecido do que ontem. Até FHC, que procurava desmerecer o grande pensador e estudioso de Brasil, mas sem passagem na esquerda, reconhece sua importância na definição do perfil de nossa gente.
Percorrendo o noticiário sobre essa temporada de chuvas em algumas regiões do Brasil, fica-se com a impressão de que estamos próximos de um colapso rodoviário, especialmente na região norte. E os mais velhos, que testemunharam a ação dinâmica, austera e entusiasmada do ministro Mário Andreazza, nos governos Costa e Silva, Médici e João Figueiredo, ficam revoltados com o abandono de suas grandes obras, de interligação nacional e emancipação econômica de milhões de brasileiros.
REUNIÃO – ALMOÇO MENSAL 22/MAR/17 – 4-feira – 12h Local: Clube Naval Endereço: Av Rio Branco, 180 (Anexo do Restaurante O Navegador, 6º andar) ========================================================== Apresentação do Tema: “O Quadro Político-Institucional do País a Partir da Década de 60” Palestrante: Jornalista e Escritor Aristóteles Drummond TRAJE: ESPORTE FINO ADESÃO PARA ALMOÇO: R$ 60,00 (Sessenta reais) Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra Palácio Duque de Caxias – Praça Duque de Caxias, 25 Ala Marcílio Dias 6º Andar – Centro 20221-260 – Rio de Janeiro – RJ Tel.: (21) 2262-6400 Site: www.adesg.net.br E-mail: adesg@adesg.org.br Blog:www.adesg-na.blogspot.com
O denominado “politicamente correto” está chegando às raias do ridículo. Muitas músicas estão tendo suas letras alteradas para atender a este tipo de inovação. Muitos artistas e até mesmo corais de jovens resolveram alterar a popularíssima País Tropical, consagrada por cantores populares como Wilson Simonal e Jorge Benjor – o último autor da letra. Para o trecho “tenho uma nega chamada Teresa”, tem uma versão que diz “tenho uma amiga chamada Teresa”. Ora, a palavra “nega” não é racial, mas, sim, um chamamento carinhoso. O deputado Rubens Berardo, dono da TV Continental, no Rio, chamava todo mundo por…
Na tradição brasileira, o ano realmente começa depois do carnaval. Antes, são as férias de verão, o calor e o recesso dos poderes Legislativo e Judiciário. Como o carnaval acabou sendo prolongado até o desfile das campeãs, segunda-feira próxima é que as coisas começam a acontecer. Antes, a crise estava acompanhada da desesperança pelo despreparo evidente do governo anterior e seu envolvimento em tantos casos de corrupção. Afastada a presidente, as coisas melhoraram, embora Temer continue a compartilhar o governo com figuras de reputação e passado duvidosos. Ele pensa mais no tamanho de sua base parlamentar do que na…
Os setores mais responsáveis da sociedade, os poderes da República e a sociedade civil precisam construir uma pauta comum e centrarem seus esforços na direção da paz, segurança e progresso do Brasil. O que temos assistido é a um divórcio entre poderes constituídos e sociedade como um todo. A pauta do Congresso deve evitar incluir temas que possam parecer voltados à impunidade, à anistia de malfeitos, à proteção de homens sob suspeição. Mesmo que alguns destes assuntos sejam necessários, neste momento soam como inoportunos. A pauta tem de ser as reformas para a saída da crise, e sem demagogia.…
No livro de histórias de sua vida, que lançou pouco antes de morrer, Luiz Carlos Mieli lembra as famosas “peladas” que reuniam artistas que adoravam o esporte. Recorda até que Chico Buarque chegou a formar um time.
Esse passar a limpo do Brasil a partir da Operação Lava-Jato atendeu a uma antiga aspiração nacional: o fim da impunidade. Embora o Judiciário continue lento e protegendo alguns, as prisões e condenações já sinalizam positivamente. Ocorre que, por outro lado, os avanços comportamentais de nossos homens públicos são praticamente nulos nessa fase iniciada com o processo de impeachment do presidente Fernando Collor e com a conhecida “CPI dos anões do orçamento”.
Em todo o mundo, a legislação gerada pela demagogia no setor trabalhista inibe o emprego e alimenta um mercado marginal, marcado por condições verdadeiramente desumanas. E no Brasil são conhecidas a exploração de imigrantes bolivianos e peruanos, entre outros.