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    Início»Artigos»Rastro de sangue no comunismo brasileiro (PARTE 2)
    Artigos

    Rastro de sangue no comunismo brasileiro (PARTE 2)

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond17 de janeiro de 2022Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
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    O noticiário sobre aqueles anos em que o regime autoritário era combatido por organizações financiadas e treinadas pelo comunismo internacional, sendo Cuba o agente mais atuante, raramente se refere aos crimes cometidos pelos integrantes da denominada “luta armada”. A escalada da violência é que determinou, em 1968, o endurecimento do regime através do Ato Institucional nº 5, que deu maior liberdade ao combate aos movimentos subversivos.

    Além da aventura irresponsável com que veteranos militantes jogaram jovens idealistas na conhecida “guerrilha do Araguaia”, as margens do rio do mesmo nome, na Amazônia, os atos terroristas urbanos foram mais exitosos e sanguinários. A vindita executou nas ruas de São Paulo o empresário dinamarquês, mas radicado no Brasil, Henning Boilesen, que presidia a maior distribuidora de gás do país, e o delegado de Polícia Otavio Guimarães, no Rio. Na geração de um ato de afirmação, foi executado em pleno centro do Rio, numa tarde de domingo, um jovem marinheiro inglês, em viagem de instrução, apenas para chamar a atenção internacional para o movimento “contra a ditadura” que, na verdade, era pela ditadura do proletariado. Também foram executados dois militares estrangeiros, o Capitão Charles Chandler, americano, diante dos filhos menores, na porta de sua casa, em São Paulo, onde estava fazendo um curso numa faculdade privada e foi tido como agente da CIA e, no Rio, o major Edward Westernhagen, do exército alemão, que cursava a Escola Superior de Guerra. Neste caso, os criminosos reconheceram ter confundido o alemão com um oficial boliviano que teria participado da morte de Che Guevara.

    Estes e muitos outros casos tiveram a orientação pessoal, ou através de sua cartilha, do líder comunista, que chegou a ser deputado, Carlos Marighella, endeusado em um filme em exibição nos cinemas brasileiros. No ataque a um quartel, foi morto um jovem soldado. No assalto a um trem, com mortos, o chefe do grupo era um militante que veio a ser senador e ministro do governo FHC.

    O ponto alto dos movimentos de jovens treinados em Cuba foram os sequestros dos embaixadores dos EUA, Alemanha e Suíça, no Rio, e do cônsul do Japão em São Paulo. Do alemão, os policiais que o protegiam foram executados na hora. Passados os anos, as famílias dos policiais receberam o previsto em lei e os criminosos, posteriormente mortos, tiveram suas famílias regiamente indenizadas por projeto executado no governo FHC, alargado nos governos petistas e que, hoje, contemplam mais de cinco mil pessoas.

    Cabe lembrar que a Revolução de 1964 foi um movimento lançado pelo governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto, com a tropa federal ali sediada, que obteve o apoio dos militares de todo o país e dos governadores de São Paulo, Guanabara, Paraná e Rio Grande do Sul. O movimento não encontrou nenhum tipo de reação, militar, política ou sindical. O povo, pelo contrário, comemorou nas ruas, conforme amplamente noticiado, a queda de um governo impopular e que estava mesmo levando o país para um regime comunista. Todos os jornais, exceto o Última Hora, de Samuel Wainer, apoiaram o movimento e o Congresso, com a presença de ilustres

    políticos que fizeram oposição à Revolução presente, elegeu o Marechal Castelo Branco. Entre os eleitores, o ex-presidente JK, que era senador.

    O Brasil viveu um momento difícil. Nos últimos 12 meses do governo Goulart, foram 108 greves, muitas invasões de terras. O empresariado deu forte apoio à resistência a Goulart, que culminou com o movimento, sendo de se destacar o papel do governador de São Paulo, Adhemar de Barros, que foi decisivo para que a revolução triunfasse em menos de 48 horas, com o presidente Goulart abandonando o país no terceiro dia.

    O Brasil, em 1964, era a 46ª. economia do mundo, os militares deixaram como 8ª. E, hoje, o país está em 13ª posição.

    Esta narrativa está nos jornais da época, nos livros, inclusive de comunistas como Jacob Gorender, respeitado historiador do comunismo e ele mesmo comunista histórico; nas declarações do jornalista e ex-deputado Fernando Gabeira, que participou do sequestro do embaixador americano e que afirma frequentemente que lutavam pela ditadura do proletariado e não contra a brasileira. A verdade acaba por triunfar!!!

     

    Publicado em: Jornal Diabo.pt 14-01-22

    Carlos Marighella Edward Westernhagen FHC Goulart Henning Boilesen JK Jornal O Diabo – Portugal/Lisboa São Paulo
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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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