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    O viés satânico das revoluções

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond14 de maio de 2022Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
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    Alguns estudiosos católicos brasileiros, durante retiro na última Semana Santa, no Rio Grande do Sul, ouviram palestra de um religioso, cujo tema merece ser abordado e conhecido, por fazer sentido a interferência do maligno na história recente da humanidade, a partir da Revolução Francesa.

    A tese do religioso é a de que, após a Inquisição, que foi uma mancha na história da cristandade – do catolicismo, em particular –, os maus espíritos vagaram pela terra até encontrarem na França, católica e de santos, inclusive um Rei, terreno fértil para se fazer presente. Foi a sangrenta revolução, da barbárie, do regicídio, da guilhotina. Movimento que fez despertar no mundo sentimentos de frustrações e ressentimentos, com subprodutos daqueles anos de terror. Sabe-se que a fé levou ao fim do regime, ao período napoleônico e a volta à normalidade com Luís XVIII. Mas a erva daninha ficou por lá ao longo do século XIX, com muitas guerras.

    Em meio ao século, surgiu a ideologia do totalitarismo, da luta de classes, da pregação do ódio, pela pena de homem controvertido como ser humano, que foi Karl Marx. Ganhou adeptos, até chegar ao poder na Rússia e construir a URSS e espalhar pelo mundo a revolução da violência, do paganismo, da falta de liberdade e de miséria aos povos cativos. Foram 70 anos que custaram mais de uma centena de milhões de vidas, em movimentos de pequeno e médio portes, como as matanças no Vietnan, Camboja, Laos, do maoísmo na China e de Estaline na própria URSS. Isso sem falar da falta de liberdade, de acesso aos avanços do mundo e as verdadeiras prisões em que se transformaram os países do leste europeu, de sociedades com forte formação religiosa, como Hungria, Polônia e outros. O advento de Hitler levou o mundo a conhecer o lado mais desumano do homem, quando uma sociedade culta, com fundamentos religiosos sólidos, se deixou levar por um verdadeiro monstro maligno, que hipnotizou parte do mundo, no inacreditável processo de eliminação de um povo já sofrido e ao qual a humanidade tanto devia.

    Caiu o muro de Berlim, mas a presença do mal não acabou, deixou o fundamentalismo islâmico levando a violência e a barbárie a povos do oriente, desembocando de novo na Rússia, através deste personagem, que é o presidente Putin, autor dessa guerra que faz o mundo sofrer e se indignar.

    Como prova da presença negativa de espíritos negativos, foi abordada a aparição de Fátima – e não visão, como até alguns religiosos dominados atribuem – pedindo para que se orasse pela conversão da Rússia, nas vésperas da tomada ao poder pelos comunistas, inaugurando no século a violência covarde e cruel.

    A tese do religioso faz todo sentido, partindo do fato inquestionável de que os regimes de fundo marxista, hoje presente ostensiva ou veladamente no mundo, sempre estiveram ao lado da violência, do ódio, do ateísmo, das prisões arbitrárias, da destruição dos valores da civilização judaico-cristã, que tem base na família, no trabalho e nos dez mandamentos anotados por Moisés. E a presença totalitária, no domínio dos medias em todo mundo, faz com que esta palestra tenha sido feita sob compromisso de sigilo sobre o autor, em cargo de mando em importante instituição de ensino. Uma tese, de um religioso, que já é defendida na semiclandestinidade.

    Esse ódio está presente nos países ditos democráticos, em que se troca nomes de logradouros públicos, proíbe-se falar em estadistas que cometeram o crime de combaterem – e vencerem a seu tempo – a implantação do comunismo em seus países.

    Na semana do 13 de maio, vamos rezar pela conversão da Rússia e de seus adeptos ao redor do mundo, vestidos de outras nacionalidades.

     

    Publicado em: Jornal Diabo.pt 12-05-22

     

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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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