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    O QUE É O CAPITALISMO PARA OS CAPITALISTAS

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond11 de fevereiro de 2025Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
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    A indiferença dos capitalistas diante de permanentes ataques ao regime econômico que lhes garante a atividade e a prosperidade leva a crer que as novas gerações não percebem que, sem ele, suas vidas implodem de uma hora para outra.

    Não notam que a liberdade é um conceito mais amplo do que eleições, liberdade de imprensa, de opinião, direito do ir e vir, garantias de direitos fundamentais na cultura, religião e vida pessoal. Com conhecimento direcionado, a cultura histórica é zero, são manipulados com facilidade e se tornam inocentes úteis na cruzada para desmerecer mercado, livre concorrência, propriedade privada, competição e meritocracia.

    Juventude que aprecia tudo do capitalismo, como a música ocidental, a liberdade religiosa, a diversidade em todos os níveis, o lazer e o turismo, fica indiferente a ideologias que, em nome de objetivos humanitários e libertários, quer impor a ditadura e o controle dos meios de produção industrial, agrícola e intelectual.

    Ora, não dedicam nem um minuto para lembrar das massas que votam e que o capitalismo coexiste com a democracia, que o mercado livre só é possível com capitalismo democrático. Ignora que o desenvolvimento econômico, social e tecnológico dos últimos dois séculos é fruto do capitalismo, do empreendedorismo.

    Empreendedores, capitalistas, deram ao mundo produtos e geraram bons empregos. Isso desde os EUA, referência maior do capitalismo e da democracia, por isso mesmo tão atacados, com Henry Ford, os Rockfeller, Paul Getty, Vanderbilt, Flick, e empresas maiores do que muitos países, como a Walmart, cujo faturamento é maior do que o PIB da Noruega, a Exxon, maior do que o PIB da Tailândia, e a General Eletric, que fatura mais do que o PIB da Nova Zelândia. No Brasil, impulsionaram sua indústria o Barão de Mauá, no Império, e no século XX, os Matarazzo, Crespi, Moreira Salles, Klabin, Ometto e os que criaram as maiores empresas de engenharia da América Latina, como Mendes Jr, Andrade Gutierrez e Norberto Odebrecht.

    Portugal, no século XX, deve a liberdade econômica aos seus grandes empreendedores, geradores de emprego e renda, desde Alfredo Silva, Ricardo Espírito Santo Silva, António Champalimaud, os irmão Manuel e Mário Vinhas, Conde da Covilhã, entre outros tantos. O turismo português é fruto do empreendedorismo, da iniciativa privada, com redes de hotéis do porte de Pestana, Vila Galé, PortoBay e empreendimentos de referência, como Quinta do Lago, Vilamoura e Troia. E não se tem uma economia mais robusta, com setores estratégicos hoje em mãos de chineses, franceses e espanhóis, sobretudo, deve-se a demolição da economia e das empresas à chamada revolução dos cravos, vermelhos, bem entendidos. Socialistas entregaram empresas estratégicos ao capital estrangeiro.

    A cultura, dominada pelas esquerdas, sofre uma lavagem cerebral, pois o socialismo não gerou cultura, liberdade de criação, instituições como os museus, editoras, cinema de qualidade, sem comparação com o produzido no mundo capitalista americano e europeu.

    John Kennedy, em conversa com o então embaixador do Brasil em Washinton, o notável intelectual Roberto Campos, indagou ao que ele atribuía as campanhas contra os EUA na região, por estudantes e intelectuais. Ele dizia que, para os jovens, os EUA

    garantiam a liberdade de escolha, de protestar, de estudar e crescer, o que não corria nos países comunistas. E supunha que os intelectuais precisassem de liberdade de pensamento para criar e publicar, coisas difíceis na Cortina de Ferro. Observava, ainda, o perplexo líder americano que nem progresso econômico e social existia no mundo marxista.

    No século passado, nos anos 60 e 70, um movimento singular provocou o rompimento de importantes intelectuais europeus com o comunismo, como Mario Vargas Llosa, Jorge Semprum, Fernando Arrabal, Costa-Gavras e Yves Montand. Ao rechaçarem a utopia socialista, foram perseguidos; outros deixaram a crença de forma mais discreta.

    O mundo parece esquecido e deixa que não sejam lembrados a censura, as prisões e os gulags dos anos comunistas. Sem falar no banho de sangue de Estaline, Mao Tsé-Tung e Fidel Castro, entre outros.

    Capitalistas do mundo, acordai! Enquanto é tempo.

     

    Publicado em: jornal Diabo.pt 01/02/25

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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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