Fechar Menu
    What's Hot

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    OS MILITARES NA POLÍTICA

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Aristoteles Drummond
    quinta-feira, outubro 23
    • Início
    • O Jornalista
    • Artigos
    • Histórias e Estórias
    • Agenda
    • Livros Publicados
    • Fotos
    • Vídeos
    • Contato
    Aristoteles Drummond
    Início » EQUÍVOCOS FATAIS PROVOCAM CRISE NO BRASIL
    Artigos

    EQUÍVOCOS FATAIS PROVOCAM CRISE NO BRASIL

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond26 de janeiro de 2021Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
    Compartilhar WhatsApp Facebook Twitter Telegrama E-mail Copiar Link
    Siga-Nos
    Facebook Instagram YouTube
    Compartilhar
    WhatsApp Facebook Twitter Pinterest E-mail Copiar Link Telegrama
    Getting your Trinity Audio player ready...

    O Brasil vive uma crise sem pé nem cabeça, sinal dos tempos que o mundo vive. Com uma das dez maiores economias do mundo, 220 milhões de habitantes e com o tamanho de todos os países da União Europeia – oito milhões e meio de quilômetros quadrados –, o país tem dificuldades de chegar a um entendimento em sua sociedade quanto aos rumos a seguir, na busca do progresso e agora, no combate à pandemia.

    Com uma população de exemplar miscigenação, que o seu sociólogo maior, Gilberto Freyre, definiu como tropicalismo lusitano, embora com problemas de má distribuição da renda e da cultura, forma um povo cordial, alegre, sem preconceitos. Os anos de governos esquerdistas das últimas três décadas procurou inocular o veneno da divisão entre classes sociais e raças, embora esta última seja de difícil definição, pois os rigorosamente afrodescendentes e eurodescendentens não devem alcançar 15% da população. A miscigenação a partir do início do século passado passou, inclusive, a incluir cerca de 2% de asiáticos, que, na terceira geração, já estavam incorporados ao “luso-tropicalismo”.

    O tema relacionado ao “resgate da mancha da escravidão”, à exaltação das revoltas de pequenos grupos de escravos que criavam comunidades independentes, é pauta da esquerda sem maior repercussão na população. Este problema, portanto, não existe e nada tem com o que acontece nos EUA, em relação a negros e hispânicos, e muito menos com a invasão islâmica em alguns países europeus, que tornam latente uma explosão no médio prazo.

    O que desune os brasileiros, e tem sido a marca da América Latina, é a discórdia com origem em sementes ideológicas marxistas, que travam os rumos da economia e da paz interna, sem um objetivo específico que não uma mera disputa de política de baixo nível. Sociedades que teoricamente seriam avançadas e prósperas, como é o caso argentino, depois de anos de esplendor no início do século XX – o metropolitano de Buenos Aires é dos anos 1930 e o analfabetismo perto de zero –, têm vivido uma sucessão de crises políticas, ditaduras, espasmos democráticos e muito populismo aliado à corrupção, como nos anos peronistas que vivem. Um país que tinha tudo para ser potência econômica. A “doença” é tão enraizada na região, que o Chile passou quase meio século como modelo de modernidade, racionalidade e ganhou musculatura econômica invejável, com a melhor distribuição da riqueza, parece estar a caminho de grave recaída, vítima justamente de uma pseudodemocracia, que permite a sua automutilação. A Colômbia cresce, depois de sofrer com a guerrilha por décadas, e o pequeno Uruguai parece ter reencontrado o caminho compatível com a cultura e a formação de seu povo.

    O Brasil clama por reformas que parecem consenso na sociedade, que nem a oposição critica, mas não andam no Parlamento, pois tocam privilégios inaceitáveis no setor público, com altos salários, muito acima do mercado e no privado, com a necessidade de se eliminar privilégios fiscais para alguns setores da indústria. O auxílio aos cerca de 60 milhões de carentes por oito meses, em função da pandemia, provocou um aumento da dívida que beira, perigosamente, o PIB. Não existe espaço para mais impostos.

    O Judiciário tem abusado em intervenções, que assustam investidores. A Ford, com seis mil operários, está encerrando suas atividades em São Paulo e na Bahia; a Sony, fechando sua unidade de Manaus, a única do país; e a FNAC e a Wallmart já se foram. Os bancos estrangeiros já têm posição insignificante e fora do varejo, sendo remanescente o Santander.

    Por fim, mas não menos importante, o presidente Jair Bolsonaro continua a falar bobagens, a insistir na linha negacionista da dimensão da pandemia, que não se deve limitar atividades, a colocar em dúvida as vacinas, na contramão do que o mundo ocidental vem fazendo. A vacinação começou, mas com uma vacina  que é apliacada apenas na Turquia e na Indonésia. A de Oxford não tem nem uma e sem previsão de receber os insumos da Índia. As demais o governo simplesmente não se interessou e a esta altura deve ser difícil obter uma cota.

    Tudo seria mais fácil, não fosse o nacionalismo, o paternalismo, o trabalhismo, o socialismo e os condenáveis vícios da política, que as esquerdas sabem explorar defendendo modelos nórdicos para culturas latinas.

    Siga em Facebook Siga em Instagram Siga em YouTube
    Compartilhar. Facebook Twitter Tumblr E-mail Copiar Link WhatsApp
    Artigo AnteriorEXEMPLO DO VALE DO CAFÉ
    Próximo Artigo TUDO PELA VACINA
    Aristoteles Drummond
    • Site

    Relacionados Posts

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    20 de outubro de 2025

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    20 de outubro de 2025

    OS MILITARES NA POLÍTICA

    20 de outubro de 2025
    Adicionar Um Comentário
    Deixe Uma Resposta Cancelar Resposta

    Pesquisa
    Redes Sociais
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Ultimos Artigos

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    OS MILITARES NA POLÍTICA

    Diplomatas pedem cautela a Lula na conversa com Trump

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    A César o que é de César

    A HISTÓRIA DA NOBREZA BRASILEIRA

    Subscribe to News

    Get the latest sports news from NewsSite about world, sports and politics.

    • Popular
    • Recent
    • Top Reviews

    BOM DEMAIS PARA ACONTECER

    A REPÚBLICA… QUE REPÚBLICA?

    Histórias E Estórias #69

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    OS MILITARES NA POLÍTICA

    Latest Reviews

    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

    Facebook Instagram YouTube
    Ultimos Artigos

    Por que quem não é de esquerda é fascista?

    Bondades irresponsáveis no Brasil

    contato

    Endereço:
    Rua Sete de Setembro, 55 sala 803 – Centro –Cidade: Rio de Janeiro – RJ CEP: 20050-004
    Telefone: (21) 2221-0556
    Email: aristotelesdrummond@mls.com.br

    Facebook Instagram YouTube
    • Aristóteles Drummond – Escritor, Jornalista
    • O Jornalista
    • Blog
    • Fotos
    • Livros Publicados
    • Vídeos
    • Contato
    • Home
    • Buy Now
    © 2025 Aristoteles Drummond. Desenvolvido por Digital Clube web Sites.

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.