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    CEM ANOS DA SEMANA DE ARTE MODERNA

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond23 de fevereiro de 2021Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário3 Mins lidos
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    Fevereiro do próximo ano marca os cem anos da Semana de Arte Moderna, acontecimento tido como o mais importante da cultura brasileira no século XX.

    Na verdade, foram quatro dias de eventos no Teatro Municipal de São Paulo, que, na época, não chegou a ter maior repercussão. Mas foi assumindo importância e provocando uma segunda leva, pouco depois, com nomes emblemáticos como Carlos Drummond de Andrade, na poesia, Candido Portinari, na pintura, e Villa-Lobos, na música. Mas ficou como  o marco de uma nova fase na poesia, literatura, artes plásticas e música, rompendo com o clássico, acadêmico, buscando novas imagens e novos conceitos.

    Nas artes plásticas, teve como importante militante Di Cavalcanti, o grande pintor, embora a inspiração maior fosse Tarsila do Amaral, que estava na Europa e não compareceu à exposição no saguão do teatro.

    Na poesia, revelou-se destaques como Manuel Bandeira e Menotti del Picchia; Plinio Salgado, no romance; na escultura, Hildegardo Leão Veloso, autor das principais estátuas históricas do Rio, como a de D. Pedro I aqui e IV aí, embora no melhor estilo clássico. Outros nomes de relevo foram Cândido Mota Filho, João Scantimburgo e Oswald de Andrade.

    Embora de sentido nacionalista, a maioria dos articuladores do movimento vinha da burguesia com formação cultural em Paris do pós-guerra de 18. Chegavam influenciados pelo modernismo europeu. Internamente, o evento foi prestigiado pelo governador paulista Washington Luís, futuro Presidente da República. Não havia esquerda e direita, mas a maioria da primeira fase era de direita, assumindo a esquerda depois da segunda e da terceira. Nas artes plásticas, a grande mudança teve a influência importada de Pablo Picasso, com quem os artistas conviveram em Paris. Era o cubismo chegando aos trópicos.

    A segunda fase trouxe Jorge Amado, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Cecília Meireles e Vinicius de Morais. A terceira, pós-45, Clarice Lispector, João Cabral de Melo Neto e Ariano Suassuna. E a pintura brasileira passou a ser a moderna, com Volpi, Mária Martins , Antônio Bandeira, Cícero Dias – residente em Paris – e outros.

    A hoje consagrada Semana de 22, outra denominação daquele evento, não foi uma unanimidade no mundo intelectual. Gilberto Freyre, o maior pensador do Brasil, por exemplo, não deu importância ao movimento. Sugeriu que o encontro do Brasil com suas origens e cultura passava pelo tropicalismo e pela miscigenação, patrimônio maior herdado dos portugueses, além da língua. Monteiro Lobato, outro crítico, chegou a chamar o movimento de paranoia e mistificação.

    Outra versão para a iniciativa é a de que o movimento foi estimulado pela aristocracia do café, que, queria deslocar a cultura nacional do Rio de Janeiro para São Paulo. Por isso, eram quase todos paulistas, o que, inclusive, estimulou a reação dos nordestinos, especialmente pernambucanos, que, em 1926, tentaram promover evento semelhante com seus valores. Mas, na segunda e terceira fase, houve lugar para cariocas, mineiros e nordestinos no movimento modernista. Na pintura com Celso de Lima e Amílcar de Castro.

    Como sinal dos tempos, da ditadura editorial das esquerdas, ano que vem, quando se falar do centenário da Semana, certamente haverá uma certa diminuição do papel e da obra de dois expoentes: Plínio Salgado, consagrado pelo seu livro O Estrangeiro, e o poeta Menotti del Picchia, ambos com futuro político no parlamento brasileiro, pelas direitas.

    Antônio Bandeira Ariano Suassuna Cândido Mota Filho Cecília Meireles Celso de Lima Cícero Dias Clarice Lispector D. Pedro I Gilberto Freyre Hildegardo Leão Veloso João Cabral de Melo Neto João Scantimburgo Jorge Amado Jornal O Diabo – Portugal/Lisboa José Lins do Rego Manuel Bandeira Mária Martins Menotti del Picchia; Plinio Salgado Oswald de Andrade Rachel de Queiroz Semana de Arte Moderna Teatro Municipal de São Paulo Vinicius de Morais Volpi
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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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