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    Início»Artigos»A Revolução Cultural Venceu Sem Sangue
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    A Revolução Cultural Venceu Sem Sangue

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond7 de fevereiro de 2020Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário3 Mins lidos
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    Enquanto o mundo se distraia com as agitações comunistas, a partir dos anos 1930, a União Soviética criava seu Império, ocupando o leste europeu, gerava Cuba, para exportar a revolução, e, no caso de Angola, soldados. A verdadeira batalha era silenciosa e lentamente foi sendo vencida. Mais do que Marx, Lenine, Stalin e Mao, o grande arquiteto da vitória do caos foi Gramsci.

    A economia estatal não poderia dar certo, como não deu, e a intervenção do Estado nas economias ditas capitalistas provocam distorções pelos altos impostos, estatais ineficientes e guetos de privilégios, dívida pública e excessiva regulação. Assim ficou patente que a solução seria movimentos armados, na guerrilha ou na infiltração nas Forças Armadas, como ocorreu no Brasil, em 1964, e em Portugal, em 1974. Estes só fracassaram pela reação da maioria silenciosa democrática.

    A infiltração não estava completa. Já com Chávez, o sucesso foi total. Mas o histórico do século XX mostra que dois fatores barraram importantes investidas do comunismo: os militares, na Península Ibérica, depois no Cone Sul, e a Igreja, de forte influência na população e vacinada pelas atrocidades sofridas na Espanha e nos países da Cortina de Ferro.

    Dessa forma, a linha Gramsci ganhou espaço, lançando e estimulando a pauta desagregadora dos valores da civilização judaico-cristã, como a família, a ética, a moral e o reconhecimento do mérito. Incutiu-se uma nova modalidade na luta de classes, incluindo diferenças étnicas, religiosas, de orientação sexual, de comportamento. A ordem, a disciplina, o trabalho e a fraternidade deram origem a movimentos que protestam por protestar, independentemente do fato de que, nos últimos 50 anos, as condições de vida, de acesso e bem-estar tiveram imensos progressos nas democracias capitalistas.

    A grande meta alcançada foi a influência cada vez maior e mais despudorada do chamado mundo intelectual. Tudo começou no pós-guerra, com Hollywood tendo verdadeiros agentes remunerados infiltrados no cinema. O que Trump, Bolsonaro, Salvini, Johnson e outros sofrem anda passando dos limites. A geração de heróis, como Mario Vargas Llosa, está desaparecendo. E a juventude já sai das escolas doutrinadas.

    Hoje, a palavra de ordem é limitar a influência dos militares na vida das nações, sendo eles atores permanentes ao longo dos tempos de maneira positiva. As forças auxiliares e as polícias passaram a ter sindicatos e a exigirem vantagens, como agora na França. E, quando agem em defesa da sociedade contra a violência urbana, são cobrados ao reagirem à altura. Uma leitura do noticiário policial pode nos levar a crer que as vítimas são os marginais.

    O chamado Poder Econômico é sempre o culpado pelos males dos povos, como se coubesse ao capital o dever de promover a educação para melhor equipar as massas para a ascensão profissional. O ganho salarial passa pela produtividade e desempenho, e não pelo discurso político. No mais, as grandes empresas estão cada vez mais entregues a executivos desprovidos de responsabilidade política e sensibilidade social, como os que construíram impérios com intuição, dedicação e trabalho. Atualmente, só se pensa em “bônus”, por vezes obtidos por criativos recursos contábeis. São poucos os verdadeiros empreendedores.

    É o momento do que resta nas lideranças empresariais ocidentais reagir, enquanto é tempo.

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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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