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    A orfandade do capitalismo

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond18 de janeiro de 2024Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
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    A falta de cultura das elites empresariais em termos de história, sociologia e ciência política tem feito com que o capitalismo sofra um processo de anemia que, via intervenções espertas, o levará à morte. Lenine, o grande arquiteto do comunismo, previa que os capitalistas iriam morrer na forca com as cordas fornecidas por eles.

    O primeiro veneno contra o capitalismo vem do uso e abuso por parte dos grupos de esquerda das políticas do “nós contra eles”. Através da hipocrisia na exaltação da democracia que desprezam, estimulam greves, inchaço do Estado, de estatais que formam uma elite geradora de opinião, compradas com altos salários, pouco controle na assiduidade e produtividade, com uma casta de privilegiados.

    Nas estatais, em todo mundo, o absenteísmo é estimulado pela ausência de desconto dos dias não trabalhados ou em greves políticas. O setor de transporte público de São Paulo, no Brasil, entrou em greve “em protesto contra a privatização da empresa de água e saneamento”.

    Corroer o capitalismo obedece a uma política de favorecimento à concentração das atividades econômicas em grandes corporações, mais fáceis de controlar num segundo momento. O Professor Salazar legou às direitas mundiais a tese de que a democracia e o bem-estar social dependiam muito das classes médias. Por isso, defendia os pequenos comerciantes, farmácias contra grandes superficiais, o chamado comércio de rua ou bairro, que os socialistas estão acabando em todo mundo. Genialmente Salazar preservava o Algarve para o turismo cinco estrelas, que interessava mais ao país do que o popular, que gasta pouco e sobrecarrega as infraestruturas.

    Explorando a vaidade natural nos empreendedores vitoriosos, o mundo artístico, dominado pelas esquerdas, adula os novos ricos e encontra generosos patrocínios para livros, peças de teatro, filmes de crítica ao capitalismo. Um modesto comerciante agride alguém e é noticiado como empresário, enquanto um imigrante mata e é citado como “suspeito” e “vítima da desigualdade social”.

    O Judiciário também é alvo das atenções das esquerdas organizadas, acolhendo pleitos laborais absurdos, tolerando criminalidade das periferias e intimidando a ação policial.

    O cerco ao capitalismo penetra nas famílias com a doutrinação ideológica nas escolas e faculdades. E o desgaste da religião, sendo que o clero, desde Paulo VI, vem gerando bispos revolucionários. Uma organização anarquista internacional que vem desestruturando o ocidente, em favor de um novo polo de poder comandado pela China e Rússia, sem um programa definido. As palavras de ordem são relacionadas ao desgaste do capitalismo, dos militares e da família. As narrativas são fraudulentas na medida em que afrontam a realidade dos fatos.

    Agora, na guerra em Israel, pouco se fala dos reféns e da violência dos ataques, mas muito da reação israelense. Pouco espaço para o material farto que comprova o uso de hospitais e escolas para estocar armas e de acesso aos túneis.

    Uma orquestração mundial protege a invasão silenciosa da Europa por uma imigração de má qualidade, que gera violência urbana, alteração de hábitos e culturas, ameaça famílias. Demonizam a líder italiana Giorgia Meloni e o recém-eleito argentino Javier Milei e silenciam diante da absurda anistia na Espanha.

    O capital acuado não reage. As empresas já não têm donos, apenas acionistas, fundos sem face. Não existem líderes empresariais, não se acolhe liberais nas mídias econômicas, os espaços são prioritariamente oferecidos a pregadores da luta de classes e de teses utópicas.

    Neste ano de presidência no G20, o presidente Lula da Silva promete um movimento para acabar com a fome e a desigualdade e propõe até que os países desenvolvidos perdoem a dívida do terceiro mundo. Finge não saber que o terceiro mundo vem sendo marcado pela violência e corrupção. E que, nos últimos 22:anos, o Brasil foi governado por ele e seu partido por 15 anos e não houve nenhuma melhora nesses itens. Mas, cinicamente, um dos dirigentes do PT costuma dizer que na política o fato é um detalhe, o importante é a versão.

    Mas parte do mundo ainda lhe dá ouvidos, numa equivocada reação aos lamentáveis anos de Bolsonaro. No mais, é chegada a hora, enquanto é tempo, de se rever o papel institucional da ONU, que pouco tem podido fazer pela paz e a ordem, constituindo-se numa caríssima geração de empregos para apadrinhados e de trânsito para as esquerdas. Uma verdade inquestionável.

    Nos países, a demagogia vai gerar crises sociais graves pela decadência econômica.

     

    Publicado em: Jornal O Diabo.pt 06/01/24

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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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