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Autor: Aristoteles Drummond
O fenômeno político-eleitoral que O surgimento de João Doria causou na política nacional, com sua eleição para a Prefeitura de SP, está prosperando em todo o país. São muitos os nomes oriundos da classe empresarial que estão sendo lembrados para 2018. Realmente, o empresário precisa ter os mesmos dons dos bons políticos: prudência, visão, coragem e compromisso com a qualidade. E, claro, honestidade e ética.
Conexões na vida pública são importantes e, por vezes, pouco conhecidas. E alguns personagens ricos destas ligações são acima de partidos e de disputas. Em 1985, por exemplo, o Colégio Eleitoral para a eleição indireta do sucessor do presidente João Figueiredo decidiu entre Tancredo Neves, eleito, e Paulo Maluf, derrotado.
O empresariado fluminense teve uma grata surpresa ao receber, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), o senador Ricardo Ferraço, relator da reforma trabalhista recentemente aprovada pelo Congresso Nacional. Em meio a essa crise política, uma palavra de bom senso, lucidez, realismo, revelando um político jovem e moderno – embora com pouco mais de 50 anos, tendo sido eleito vereador aos 19.
A vocação para empreender continua a ser o fator mais determinante para o sucesso das empresas. São muitos os exemplos de negócios montados por expoentes da vida acadêmica, ou donos de capital, que malograram. No Brasil, as empresas familiares dificilmente passam da segunda geração do fundador. Por isso, é digno de registro o centenário do Grupo Luiz Severiano Ribeiro. A maior empresa de cinemas do país atua em muitos estados da federação, com uma oferta de cinquenta mil assentos, que no ano passado receberam um público superior a 22 milhões de espectadores. O grupo abriu seu primeiro cinema em Fortaleza,…
O senador Cristovam Buarque, que foi reitor da UNB e governador de Brasília, com passagem respeitada no Ministério da Educação, é um político de muito boa referência, tendo se destacado em meio a esta crise que se arrasta há anos pela coerência e independência. O noticiário costuma dar mais espaço aos Jucás, Renans, Gleises e outros lamentáveis personagens, e não ao núcleo de parlamentares que honram os mandatos populares que receberam.
É imperdoável a omissão das escolas brasileiras no que toca a noções de civismo, ética, comportamental, solidariedade para com o próximo, assim como responsabilidade social. Durante o período militar, havia a cadeira de Moral e Cívica, que prestava bons serviços e podia ser aproveitada em todo e qualquer tipo de regime e governo.
Não existe democracia sem partidos, políticos, ordem, separação de poderes e justiça social. No Brasil, todos os itens precisam ser revistos, aprimorados e colocados ao serviço do progresso.
Paulo Rabello de Castro é o príncipe dos economistas liberais. Não foi sem fundamento que Roberto Campos, no jantar de seus 80 anos, no Copacabana Palace, promovido pelo seu amigo e parceiro em feitos notáveis José Luiz Bulhões Pedreira, escolheu o jovem economista para fazer o discurso de saudação. Agora, no centenário do inesquecível brasileiro, foi ele a organizar o livro comemorativo, editado pelo Instituto Atlântico e a Resistência Cultural, o Lanterna na Proa.
O livro Getúlio Vargas, meu pai, de Alzira do Amaral Peixoto, tem a segunda parte inédita, organizada pela filha Celina, perita no trato de documentação histórica, que foi diretora do Arquivo Público e alma do CPDOC da Fundação Getúlio Vargas, durante seus primeiros anos.
Talvez o maior erro de gestão de Dilma Rousseff, em sua chegada a Brasília, tenha se dado no primeiro governo Lula, como ministra das Minas e Energia.