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Como hoje pouco se divulga sobre os chefes militares, que ao longo da história deram decisiva contribuição à unidade e ao progresso do Brasil, em paz e com ordem, as intrigas são feitas na mídia infiltrada de ressentidos reanchistas. Com isso, fica formada uma versão que não atende a verdade.
Como hoje pouco se divulga sobre os chefes militares, que ao longo da história deram decisiva contribuição à unidade e ao progresso do Brasil, em paz e com ordem, as intrigas são feitas na mídia infiltrada de ressentidos reanchistas. Com isso, fica formada uma versão que não atende a verdade.
O general Hamilton Mourão é filho de militar, tem formação democrática, seu pai viveu uma bela fase da vida nacional cercado de respeito e admiração. Conhece os perigos do comunismo, do bolivarianismo, do verdadeiro câncer que é a corrupção, pois as viu de perto quando foi adido em Angola e na Venezuela. Sabe identificar as reais intenções de um grupo de brasileiros abrigados nas principais forças políticas; não apenas nas governistas, como se procura fazer crer.
Promovido este ano, o general ainda poderá prestar relevantes serviços ao Brasil, desde que seus admiradores não queiram dele o que não pode nem deve e muito menos quer oferecer. Ou seja, que deixem que ele comande sua ação patriótica, sereno, firme, no campo das ideias e da formação de consciência histórica na oficialidade mais jovem. Não temos o direito de expor o grande oficial, que nos enche de orgulho e esperanças, a retaliações. Devemos, sim, sem adjetivar, divulgar suas palestras e suas declarações, dentro do projeto nacional de consolidação e aprimoramento democrático.
Os oposicionistas e os admiradores do papel histórico dos militares em cada momento de nossa história precisam aceitar que o mundo vive um novo momento, que pode caber um papel relevante aos militares. Claro, de maneira diferente do passado.
A sociedade mais consciente já sabe que temos um nome preparado para ajudar o Brasil em caso de investidas desestabilizadoras no campo interno ou ameaças externas – ambas já explicitadas com incitamentos a atos de grave violência, como fuzilamento de categorias sociais ou de intervenção estrangeira em assuntos internos. Tudo isso publicado nos jornais.
O despertar de ódios e ressentimentos, do mesquinho patrulhamento, pelas palavras de bom senso e patriotismo do General Mourão confirma sua importância na vida do Brasil que vivemos. E convenhamos, sem passionalismo, que o Ministro da Defesa agiu de maneira correta, deixando o assunto na esfera do Exercito. É um político experiente e sério.