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    O voto tem um preço que pode ser alto

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond31 de janeiro de 2022Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário3 Mins lidos
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    No mundo pós-pandemia, vão sobreviver com qualidade de vida no ocidente, onde se pratica uma democracia liberal, aqueles que optarem pelo voto pragmático, em busca de resultados e não ao sabor das ideologias ou das promessas nem sempre honradas. A competição entre nações nunca terá sido tão grande na busca do emprego e da paz social.

    O eleitor mais esclarecido, nas classes médias, aqueles que têm, pelo menos, de seis a oito anos de estudo e acesso às mídias em geral, não pode ignorar o alto preço do impulso de votar nos socialistas e afins, que são hostis aos investimentos, promovem impostos altos, geram uma casta dê privilegiados no setor público, onde geralmente se ganha mais e se trabalha menos. A manutenção de empresas controladas pelos governos, para atender a interesses políticos, custa muito caro ao cidadão. A TAP foi privatizada e seus prejuízos com a pandemia teria sido de seus acionistas e, no entanto, com a volta ao Estado por imposição socialista, já custou cerca de 300 euros a cada cidadão português. A grande meio-dia nunca entrou em um avião.

    A banca pública tem sido outra fonte de prejuízos em muitos países em que os salários, além da estabilidade, são superiores aos do setor privado. Também a corrupção é mais acentuada nas empresas sob influências políticas, em todo o mundo. E sempre protegidas pelos partidos à esquerda.

    O eleitor estará consciente dessa realidade? E estará de acordo? Prefere que a lei garanta vantagens para empregos que não existem? No Brasil em que Lula da Silva e seus companheiros deram prejuízos de muitos mil milhões de dólares, parte até devolvida, o ex-presidiário pode voltar pelo voto? Votar em Lula da Silva, no socialismo da geringonça, na versão espanhola de Sanchez, é uma atitude consciente de suas consequências? A Venezuela e a Argentina são bons exemplos de gestão? E estes países são democracias?

    Agora a bola está no meio do campo para a partida começar. O desemprego é geral, o endividamento de todos é semelhante, a busca de um lugar ao sol também está nas aspirações de todos. Terá sucesso quem fizer a melhor aposta. Não precisa buscar argumentos no debate político, mas sim na realidade, na economia. O caminho passa pela coragem de diminuir impostos para atrair investimentos, gerar poupança. E considerar que a segurança pública deve proteger o cidadão não infrator , que junto às esquerdas tem imunidade racial inaceitável.

    A esquerda não ama o trabalhador, explora sua ingenuidade, quando não a ignorância, com discurso barato, nem tem raiva dos ricos, pois procuram ficar endinheirados quando surge a primeira oportunidade. Claro que sem investir e muito menos trabalhar. A esquerda a esta altura é uma opção que só Freud explicaria.

    A democracia e a liberdade são bens que visam a paz e a felicidade dos povos. Não devem ser usadas e abusadas para manter no poder uma casta de privilegiados, que não se identificam nem com a democracia nem com a liberdade.

    Votar mal tem seu preço. E quem tem menos paga mais. O dinheiro costuma ser rápido em fugir, como vem fazendo no Chile. No Brasil, a simples ameaça da volta das esquerdas já aquece o imobiliário da Flórida e de Portugal.

    É preciso um basta é um chega nesta política cruel que impede as novas gerações de buscarem em seus países um futuro promissor. Liberalismo econômico é o progresso no curto prazo. Menos governo, menos funcionários públicos, menos impostos e mais oportunidades de novos d bons salários.

     

     

     

     

    Publicado em : jornal O Diabo.pt 28/01/22

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    Nenhum comentário

    1. Paulo Cantuaria on 9 de fevereiro de 2022 09:25

      Com certeza absoluta meu caro Aristóteles, a economia, tal qual a natureza, não perdoa quem lhe despreza, quem lhe avilta. Enquanto nossos políticos de plantão buscam debates ideológicos intermináveis, o povo padece na miséria cada vez mais galopante, empresas fecham, capital de investimento se esvai. E qual a saída? Exatamente o desenvolvimento de projetos de geração de emprego através da iniciativa privada. Como exemplo, nosso turismo que necessita ser implementado, e aí, uma grande alavanca será a aprovação da regulamentação do jogo, sem falsos moralismos. Note-se que o Brasil tem uma riqueza incomensurável da natureza e acaba explorando nada ou quase nada. Portugal é exemplo, turista só leva as fotos, as boas lembranças e a vontade de voltar o quanto antes, mas deixa uma infinidade de recursos. Precisamos unir forças para buscar implementar uma política de menos governo, mais liberalismo econômico, menos impostos, mais oportunidades de trabalho e de investimentos.

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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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