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    Napoleão, Mussolini, Salazar e Franco desconhecidos

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond30 de janeiro de 2024Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
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    O ano passado trouxe Napoleão Bonaparte de volta no livro “Napoleão: o homem por trás do mito”, de Adam Zamoyski, e na superprodução do filme “Napoleão”, de Ridley Scott. Para ambos, como a grande maioria das centenas de livros sobre o Imperador o personagem nada mais fez do que guerrear. O general Bonaparte, e marido de Josefina, ganhou a admiração do mundo como o homem que provocou guerras na e não foi feliz nos casamentos. Mas foi mais do que isso.

    Incrível o pouco espaço, para o governante que transformou o Louvre neste patrimônio da cultura mundial. Há também pouca referência aos anos de intensa atividade no mundo das artes, da música, teatro e da literatura, maculado aqui ou ali por censura. Zero para a implantação do sistema métrico e de peso decimal adotado a partir de então pela maioria dos países. Assim como para o Código Civil, que garantiu a propriedade, o respeito a contratos e instituiu o divórcio.

    Num mundo que até hoje clama por educação, nem uma palavra sobre a criação de milhares de escolas, diminuindo o analfabetismo. E a instituição dos liceus para formar elites.

    Feitos em Paris como a Praça da Concórdia, a rua de Rivoli e o Arco do Triunfo, que concebeu e iniciou a construção em 1806. E a Madeleine, como templo ecumênico.

    Napoleão só pôde sustentar suas guerras por ter implantado uma economia forte. Criou o Banco de França e deu crédito aos títulos públicos.

    Acho que, no fundo, prevalece preconceito contra o então mais jovem general da Europa por ter posto fim aos anos de violência e corrupção dos anos da Revolução, uma página de horrores na história que tem quem defenda.

    Salazar teve mais sorte. Às mídias estão excitados em falar da PIDE e da censura nos 50 anos do 25. Mas os livros, que são muitos, registram a obra de recuperação da economia, a meritocracia, a responsabilidade no trato do dinheiro público. Muita gente, porém, não sabe da metade das obras que marcaram seus 40 anos de governo. Mas até a ponte que mandou construir lhe tiraram o nome. Aliás, é uma vergonha seu nome não ter sido devolvido aos espaços públicos.

    Franco fez tanto pela Espanha e pela proteção da Península Ibérica do comunismo, tem sua memória agredida assim como a de seus próximos. Nem a sepultura foi respeitada. Mas há um silêncio de todos quanto ao assassinato com crueldade de mais de dez mil religiosos, mais de dois mil dos quais tornados mártires ou beatos por João Paulo II.

    Quantos espanhóis sabem que durante muitos anos a Espanha apresentou as maiores taxas de crescimento econômico da Europa livre? E foi Franco o pioneiro na convocação de tecnocratas para funções públicas, quando recorreu aos jovens católicos e democratas do Opus Dei. Mas só se fala das mortes e da guerra civil, em que a outra banda era armada por Moscou, que ficou com a reserva de ouro do país, entregue pelos ditos republicanos que eram dominados pelos comunistas. Até o grande escritor inglês George Orwell, que combateu pelos comunistas, se decepcionou.

    A Espanha é una e livre, pois Franco, o mais jovem general europeu em seu tempo, abortou o plano soviético da União das Repúblicas Socialistas Ibéricas, que incluía Portugal e as regiões espanholas separatistas. Verdade histórica que não pode ser escondida.

    No entanto, o injustiçado maior talvez tenha sido e seja Mussolini. Os livros, assim como a recente série “M”, só falam em disputas políticas e do crime que matou o deputado Giacomo Matteotti, de autoria de fascistas fanáticos e sem conhecimento do Duce.

    Mas e o EUR, primeiro bairro moderno da Europa, até hoje relevante nas imediações de Roma? E os primeiros bairros proletários, do mundo? E o acesso à Praça de São Pedro, com a via da Conciliação, onde existiam apenas vielas lúgubres? E o Fórum Mussolini, hoje Fórum Itálico? E os trens no horário? E a segurança pública excelente? A Cinecittà, berço do cinema moderno europeu, em especial italiano? E as duas copas ganhas? Quatro meses antes de ser executado, teve 400 mil pessoas em comício em Milão.

    A história que passa de pais para filhos e netos recupera a imagem do homem que teve admiradores relevantes e uma neta com mandato.

    No Brasil, a mesma coisa em relação aos anos dourados dos militares. Fala-se da censura parcial, dos embates das polícias com subversivos guerrilheiros, mas não do fantástico crescimento da economia e da qualidade de vida do povo.

    E a tudo isso, os capitalistas assistem indiferentes. Pode custar caro.

     

    Publicado em: Jornal O Diabo.pt 20/01/24

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    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

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