Fechar Menu
    What's Hot

    PROJETO PARA ACABAR COM CIVILIZAÇÃO JUDAICO-CRISTÃ EM MARCHA

    Lula briga com a alta renda

    SOS ITAIPAVA

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    Facebook X (Twitter) Instagram
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Aristoteles Drummond
    terça-feira, julho 1
    • Início
    • O Jornalista
    • Artigos
    • Histórias e Estórias
    • Agenda
    • Livros Publicados
    • Fotos
    • Vídeos
    • Contato
    Aristoteles Drummond
    Início»Artigos»A farsa na narrativa da História
    Artigos

    A farsa na narrativa da História

    Aristoteles DrummondPor Aristoteles Drummond24 de junho de 2024Atualizado:9 de maio de 2025Nenhum comentário4 Mins lidos
    Compartilhar WhatsApp Facebook Twitter Telegrama E-mail Copiar Link
    Siga-Nos
    Facebook Instagram YouTube
    Compartilhar
    WhatsApp Facebook Twitter Pinterest E-mail Copiar Link Telegrama
    Getting your Trinity Audio player ready...

    Duas revoluções marcaram o Brasil e Portugal no século passado. A de 64, no Brasil, conservadora e de direita, e o 25 de Abril, em Portugal, assumida pela esquerda em 1974. A narrativa é a mesma, procurando desinformar as novas gerações.

    No Brasil, não foi um golpe de estado nem uma “quartelada”, como registra o noticiário insistentemente. Foi a união do governador de Minas, Magalhães Pinto, eleito diretamente e político relevante, com as guarnições militares no estado, com o comando de dois generais, Mourão e Guedes. Promoveram o levante com forte respaldo popular, na mídia em geral e nas classes produtoras. Visava conter a escalada de esquerda com forte influência da URSS via Cuba.

    Em 24 horas, tiveram o apoio dos principais governantes regionais, de São Paulo, Paraná, Rio Grande do e Guanabara, e dos militares das três Armas. Deposto o presidente, foi convocada eleição indireta e o Parlamento elegeu o marechal Castelo Branco, com a presença de ilustres políticos ligados ao governo deposto e outros que vieram formar na linha de frente, mais adiante, do regime. Os EUA reconheceram no mesmo dia a nova situação.

    Os que vieram a resistir ao regime autoritário, que retirou o Brasil da 46ª posição na economia global para a oitava em 20 anos, tinham duas vertentes. A primeira era a dos liberais, como Tancredo Neves, Franco Montoro, eleitos depois para os governos de Minas e São Paulo, e boa parte dos parlamentares. E a segunda, dos mais à esquerda, ligados ao movimento comunista internacional, que optaram pela luta armada, atos de terror, sequestros e atentados com mortes. Estes não queriam derrubar o regime autoritário para restabelecer a democracia liberal, e sim implantar a ditadura do proletariado sob inspiração cubana. Alguns de seus membros já esclareceram a questão.

    Fernando Gabeira, jornalista que foi um dos responsáveis pelo sequestro do embaixador Elbrick, dos EUA, que com a anistia voltou ao Brasil e foi eleito deputado mais de uma vez, colocou o pingo nos ‘is’ e confirmou que o projeto era a ditadura do proletariado. O mesmo disse Alfredo Sirkis, participante do sequestro do embaixador da Suíça em seu livro “Os Carbonários” e mais o líder histórico dos comunistas, Jacob Gorender, em “Combate nas Trevas”. Eram contra o regime militar, mas não eram pela democracia.

    Agora são todos democratas, ninguém sequestrou, nem matou, mas foram vítimas da repressão. Alguns ganharam muito dinheiro com talento e exploração ideológica, como o compositor Chico Buarque, hoje dividindo seu tempo entre Rio e Paris, e boa parte da alta cúpula do PT está instalada no governo Lula. Muitos moraram em Cuba ou mesmo na Rússia. Como na História a farsa se repete, a grande maioria “resistiu” nos bares do Rio e bem pagos nas redações dos jornais, da mesma forma que Sartre e Picasso o fizeram no Café Flore, em Paris, aos nazis durante a ocupação. O museu Picasso, também em Paris, tem salas sobre obras na cidade francesa nos anos da ocupação.

    Com a Internet e o acesso a informações, Lula da Silva, que é pós-64, teve a sabedoria de não promover grandes explorações nos 60 anos da revolução brasileira. Mas quer distribuir mais favores em dinheiro aos que praticaram atos de violência. A família de um modesto soldado morto em atentado na ocasião ganhou menos de 5% do que a dos assassinos.

    A PIDE prendeu muita gente, maioria de militantes de oposição. Excessos dos regimes fortes. Mas o 25 de Abril prendeu e soltou sem explicações empresários, comerciantes, profissionais liberais, sem atividade política. Também invadiu e arruinou empresas, afastando proprietários e administradores. Casas foram confiscadas para “creches” e os bens, saqueados. Mais de 20 mil famílias tiveram de abandonar o país – o Brasil recebeu mais de dez mil. Fácil conferir.

    Comemorou-se o quê?

    O PSD é herdeiro da banda ingênua do 25 de Abril. Democratas iludidos com o movimento e que foram logo desalojados e muitos tiveram também de deixar o país. Insistem em condenar a direita, que o tempo demonstrou, no mundo, que dos males sempre foi o menor. Caso a Aliança Democrática fosse mesmo uma aliança, teria incorporado o CHEGA e o IL, fazendo a maior bancada no Parlamento português e na representação no Parlamento Europeu .

    Conclui-se que nos dois lados do Atlântico não se faz mais políticos como antigamente.

     

     

    Publicado em: Jornal Diabo.pt 15/06/24

    Siga em Facebook Siga em Instagram Siga em YouTube
    Compartilhar. Facebook Twitter Tumblr E-mail Copiar Link WhatsApp
    Artigo AnteriorNuvens negras na economia brasileira
    Próximo Artigo Decadência do futebol a política
    Aristoteles Drummond
    • Site

    Relacionados Posts

    PROJETO PARA ACABAR COM CIVILIZAÇÃO JUDAICO-CRISTÃ EM MARCHA

    25 de junho de 2025

    Lula briga com a alta renda

    25 de junho de 2025

    SOS ITAIPAVA

    25 de junho de 2025
    Adicionar Um Comentário
    Deixe Uma Resposta Cancelar Resposta

    Pesquisa
    Redes Sociais
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Ultimos Artigos

    PROJETO PARA ACABAR COM CIVILIZAÇÃO JUDAICO-CRISTÃ EM MARCHA

    Lula briga com a alta renda

    SOS ITAIPAVA

    RUY BARRETO: PATRIOTA E IDEALISTA

    A OPORTUNA VOLTA DE MIRO

    A FORÇA DA PRESENÇA PORTUGUESA NO RIO DE JANEIRO

    PATRIOTAS INESQUECÍVEIS

    Subscribe to News

    Get the latest sports news from NewsSite about world, sports and politics.

    • Popular
    • Recent
    • Top Reviews

    Historias e Estórias #1

    Historias e Estórias #2

    Historias e Estórias #3

    PROJETO PARA ACABAR COM CIVILIZAÇÃO JUDAICO-CRISTÃ EM MARCHA

    Lula briga com a alta renda

    SOS ITAIPAVA

    Latest Reviews

    Aristóteles Drummond é jornalista, escritor e político, com carreira destacada no setor elétrico, autor de obras relevantes e articulista em jornais e revistas. Reconhecido por condecorações e ações culturais, é comendador da Ordem do Mérito de Portugal.

    Facebook Instagram YouTube
    Ultimos Artigos

    PROJETO PARA ACABAR COM CIVILIZAÇÃO JUDAICO-CRISTÃ EM MARCHA

    Lula briga com a alta renda

    contato

    Endereço:
    Rua Sete de Setembro, 55 sala 803 – Centro –Cidade: Rio de Janeiro – RJ CEP: 20050-004
    Telefone: (21) 2221-0556
    Email: aristotelesdrummond@mls.com.br

    Facebook Instagram YouTube
    • Início
    • O Jornalista
    • Blog
    • Fotos
    • Livros Publicados
    • Vídeos
    • Contato
    • Home
    • Buy Now
    © 2025 Aristoteles Drummond. Desenvolvido por Digital Clube web Sites.

    Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.