A mídia mundial, inclusive a norte-americana, martela diariamente contra o presidente Donald Trump. A ele são atribuídas as maiores barbaridades, o que em parte é facilitada pela sua maneira muito irreverente de ser. O que não deixa de ser compreensível, pois é o primeiro presidente a chegar a Casa Branca sem carreira na política ou destaque nacional, como foi o caso de Dwight Eisenhower, que comandou tropas americanas na II Guerra Mundial.
Os números revelados da economia americana na semana passada explicam bem os motivos de tanta fúria, tanto inconformismo com a presença de um homem que não só não é de esquerda, como enfrenta muito bem o “politicamente correto” – uma invenção da esquerda norte-americana, desde há muito controladora da mídia em geral. Trump apresenta o mais baixo nível de desemprego em meio século, há dez anos os salários não aumentavam tanto, fazendo circular a riqueza e permitindo crescimento que deve fechar o ano acima de 3%. E os impostos ainda baixaram. Muitas empresas americanas estão reabrindo unidades no país, considerando um clima mais convidativo para os negócios. Isso a esquerda nunca fez.
Na America Latina, a esquerda levou países com qualidade cultural e empresarial a graves crises. E onde a democracia prevalece, com eleições livres, a direita retomou o poder e começa a reconstruir o que foi desfeito, inclusive na faixa da corrupção. São os casos da Argentina, Chile, Colômbia e agora Brasil. Até o Paraguai, país pequeno e de recursos limitados, cresce a taxas de 5% ao ano, depois que destituiu um ex-bispo católico de esquerda e com passagem na corrupção. Todos estes países sofreram com gestões de esquerda, desastradas na economia e sem melhoria no social. Afinal, não se pode distribuir o que não se produz.
Uma cortina de silêncio envolve os casos de retrocesso em países que foram prósperos e hoje vivem na crise econômica, social, moral e até na segurança pública. É o caso da África do Sul, onde a população branca e mestiça tem sido obrigada a deixar o país com a roupa do corpo. Entre os discriminados, inclusive muitos portugueses.
Esse caos é escondido, como, em breve, vai desaparecer do noticiário o drama dos venezuelanos, donos da maior reserva de petróleo e sem remédios e produtos básicos de alimentação e higiene pessoal disponível para a população. Até cair no fato consumado de Cuba, onde a população é literalmente prisioneira, vivendo de racionamentos e repressão. Seria cômico, não fosse trágico ter como fonte de renda o “turismo ideológico”, dos que vão ver de perto a obra dos Castro no grande retrocesso vivido pelo país. A ditadura de Fulgêncio Baptista se tornou uma boa lembrança dos cubanos mais velhos. Era muito melhor.
Nada regula mais o futuro de um país, de sua juventude especialmente, do que a capacidade de atrair investidores em negócios, em geral geradores de bons empregos, aplicando tecnologia moderna para melhorar o padrão de qualidade na mão de obra. A Grécia, por exemplo, não é um bom exemplo, na medida em que consegue criar empregos apenas no turismo, mal remunerados e com ascensão limitada. No mais, é na agricultura que ocupa seu povo. Tudo a partir da falência a que foi levada pela leviandade das esquerdas locais., com Estado pesado e impostos desestimulantes ao investimento.
Sem agradar a quem pode gerar produção e empregos, intimidando o empreendedor com a demagogia das leis laborais que inibem a criação de vagas no mercado, muitos países tendem ao declínio. Além de afastarem a mocidade mais preparada,que busca oportunidades fora,.
A proposta de Bolsonaro, no Brasil, e o sucesso de Trump, nos EUA, alimentam, certamente, a fúria das esquerdas. Sempre incapazes e incompetentes. A chamada direita cresce ao atender a demanda dos povos por crescimento econômico, qualidade de vida, segurança e preservação de seus territórios de refugiados com outras culturas , que formam perigosos guetos nas cidades .